quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Editora Arqueiro Recomenda: A GAROTA INGLESA, de Daniel Silva.

A GAROTA INGLESA



Primeiro lugar na lista de mais vendidos do The New York Times.


“Faz tempo que não tenho vontade de segurar alguém pelas lapelas e falar ‘Leia isso!’, então deixe-me recomendar fortemente que você leia A garota inglesa. Daniel Silva é um escritor de espionagem moderno, mas com boa parte do DNA de John le Carré e Graham Greene.” – Neal Thompson, da Amazon


Madeline Hart é uma estrela em ascensão no governo britânico: linda, inteligente, com uma trajetória de enorme sucesso após uma infância pobre. Mas ela também guarda um segredo obscuro – é a amante do primeiro-ministro Jonathan Lancaster. E isso é tudo que os sequestradores dela precisam saber para chantagear o premier e fazê-lo pagar caro por seus pecados, ameaçando Madeline de morte.

Temeroso de um escândalo, Lancaster decide lidar com o caso sem envolver a polícia inglesa. É uma manobra perigosa, especialmente para o agente que conduzirá a busca pela garota. Porém, operações mortais com alto risco político não são novidade para o espião israelense Gabriel Allon.

À medida que se aproxima o dia da execução de Madeline, Gabriel mergulha em uma angustiante empreitada para resgatá-la. Mesmo sob pressão, ele está certo de que será bem-sucedido, até que os acontecimentos se desenrolam de forma chocante, e nem mesmo o leitor estará preparado para o que Daniel Silva lhe reserva.


Dados

A GAROTA INGLESA

Ficção

Daniel Silva

336 páginas

16 x 23 cm

R$ 39,90

10.000 exemplares


Sobre o autor:

Filho de açorianos, Daniel Silva nasceu em Michigan e foi criado na Califórnia. Seguiu a carreira de jornalista e, por muitos anos, trabalhou na agência de notícias United Press International e na rede de TV CNN. Em 1995 resolveu perseguir seu verdadeiro sonho e passou a se dedicar integralmente à literatura.

Lançado em 1996, seu primeiro livro, A espiã improvável, imediatamente se tornou sucesso. Logo depois, os títulos da série protagonizada por Gabriel Allon consolidaram sua carreira e o levaram ao topo das principais listas de mais vendidos do mundo. Pela Arqueiro, publicou O desertor, Retrato de uma espiã, Anjo caído e O caso Rembrandt.

Atualmente, Daniel Silva é considerado um dos melhores autores de intrigas internacionais de sua geração.


Patrocínio:

EL OJO DE IBEROAMÉRICA 2015 ANUNCIA DOIS NOVOS PALESTRANTES.




Bob Greenberg e Nick Law juntam-se ao dream team formado para o Festival deste ano


O Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica anuncia Bob Greenberg, Fundador, Chairman e CEO da R/GA Worldwide, e Nick Law, Chief Creative Officer da R/GA Worldwide, para seu prestigiado Ciclo de Conferências, Capacitação & Inspiração, lugar onde os referentes mais importantes da indústria publicitária regional e global compartilham sua visão de comunicação, marketing e inovação. O Festival acontecerá nos dias 04, 05 e 06 de novembro, no Hotel Hilton de Buenos Aires, Argentina.

Considerado um pioneiro no segmento da publicidade e da comunicação, Bob Greenberg acredita na importância da transformação do negócio por meio da inovação de produtos e serviços. Fundou em 1977 a R/Greenberg Associates (R/GA), empresa que sempre valorizou o design, tornando-se uma especialista em desenvolvimento de gráficos de vanguarda, usando conceitos do cinema e de produção de vídeo. Responsável pelos efeitos visuais dos filmes “Alien vs Predator”, “Se7en” e “Zelig”, o profissional ganhou muitos prêmios da indústria da criatividade mundial, incluindo um Oscar, D&AD, Leões em Cannes e St. Marks Lion, prêmio este entregue por Cannes Lions a todos cuja a devoção e visão estão além da média.

Já Nick Law guia desde 2001 com visão estratégica e criativa a R/GA Worldwide, transformando-a em uma das maiores agências globais. Ao combinar criatividade e tecnologia, o profissional tem como clientes Nike, Beats by Dre, Samsung, HBO, Johnson & Johnson, IBM, L'Oréal e Google, entre outros. Sempre em destaque entre as conferências do El Ojo, Nick e sua equipe de designers, redatores e especialistas em tecnologia receberam o prêmio de Agência do Ano no Cannes Lions 2015.

Nos próximos dias o festival anunciará novos palestrantes que se juntam ao dream team de profissionais que irão compor a 18ª edição do El Ojo.


AGENDA

XVIII Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica

Hotel Hilton de Buenos Aires - Argentina

Datas: 04, 05 e 06 de novembro de 2015


SOBRE O EL OJO DE IBEROAMÉRICA

O El Ojo de Iberoamérica é o primeiro festival internacional com um olhar latino na Publicidade, Comunicação, Marketing e Entretenimento. Há 18 anos, em cada uma de suas edições, o El Ojo reúne o talento e espírito latino tornando-se uma oportunidade única de intercâmbio de ideias, experiências e projetos com o mundo.

O segredo do sucesso se encontram nos pilares que deram origem ao festival são: capacitação, inspiração, encontro, reconhecimento aos melhores trabalhos de profissionais e empresas que definitivamente estimulam o crescimento e consolidação da indústria. A cada ano o El Ojo impulsiona os limites do talento, da criatividade e comunicação latina, vendo sempre além, consolidando-se como um lugar excelente para fortalecer e potenciar vínculos além das fronteiras regionais.


Fonte: Agência Casa do Bom Conteúdo, através de Bruno Bataglioto, Jariza Rugiano, Gil Dias e Marcelo Affini.

Campanha traz para o Brasil filme sobre indignação mundial contra estupro coletivo na Índia.




Censurado em seu país, India’s Daughter marca o lançamento da campanha “Quanto custa?” que chama a atenção para a violência sexual contra meninas no Brasil


Um grupo de seis homens aborda uma estudante dentro de um ônibus na Índia. Eles estupram a jovem que morre dias depois no hospital. Revoltadas, as mulheres da Índia vão às ruas protestar e engajam a população, detonando uma onda mundial de indignação contra esse tipo de violência. Esse é o mote do filme India’s Daughter (Filha da Índia) que, censurado em seu país, contará com sessões especiais gratuitas distribuídas pelo Brasil.

A primeira sessão aconteceu no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, seguida de debate com a diretora do filme Leslee Udwin e especialistas no tema enfrentamento a violência sexual. Em seguida, o filme já foi exibido em Campo Grande (MS), Pirapora (SP) e foi exibido ontem (29/09) em Vitória (ES). Estão previstas também exibições em Niterói (RJ), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Fortaleza (CE) e Campinas (SP).

Os interessados em realizar uma sessão do filme em outras regiões podem preencher o formulário no site http://taturanamobi.com.br/portfolio/indias-daughter/, explicando como e onde pretende realizar a iniciativa.

O filme vem ao Brasil e marca o lançamento da campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as Meninas?”, promovida pela Plan International Brasil, organização humanitária internacional pelos direitos da criança e do adolescente, que faz um alerta para o País. “A maioria dos estupros não é cometida por desconhecidos na rua. Por aqui, os abusos geralmente acontecem dentro de casa e são realizados por conhecidos das meninas. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mais da metade dos casos acontece com meninas menores de 13 anos”, afirma Anette Trompeter, diretora nacional da organização.

A campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as Meninas?” pretende promover e qualificar o debate sobre a violência sexual contra as meninas que já chega a mais de meio milhão de casos por ano no Brasil. Para isso, além de peças de comunicação e ações em mídias sociais, contará com uma rede de organizações de todos os setores na realização de iniciativas pelo Brasil, desde a exibição do filme India’s Daughter (Filha da Índia) e debates sobre a violência sexual contra meninas, passando pela elaboração de materiais informativos sobre a identificação de abuso e violência sexual, como denunciar estes crimes e procurar a rede de atendimento para meninas que sofreram com este crime.

“Qualquer um pode participar desta campanha. Queremos mobilizar e engajar o Brasil para um grande debate sobre as diversas consequências da cultura machista existente no País. A sociedade paga um preço muito alto por diversos tipos de violência silenciosa e impune, mas não encara o assunto de frente. As consequências para quem passa por isso são inestimáveis e geram danos para o resto de suas vidas”, conclui Anette.

O estupro é considerado um dos crimes menos notificados do Brasil, apesar de ser tratado como hediondo pela justiça. Cerca de 50 mil casos de estupro são denunciados todos os anos no Brasil, mas estima-se que isso represente menos de 10% do total de casos. Aquelas que passam por essa situação deixam de denunciar com medo de represálias, com vergonha de se expor, e até mesmo com receio de serem culpadas ou tachadas pela violência sofrida.

O cenário é ainda pior quando se considera o universo infantil. Uma série de situações previstas como crime no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em que adultos se aproveitam da fragilidade das crianças para ter satisfação sexual, não é entendida da mesma forma por parte da população.


India’s Daughter (Filha da Índia)

Cuiabá (MT)

Quando: 01/10 às 20h

Onde: Cineclube Coxiponés - Auditório do Centro Cultural da UFMT

Av. Fernando Corrêa da Costa, 2367 - Boa Esperança


São Paulo (SP)

Quando: 02/10 às 7h30 às 9h30

Onde: ETEC de Itaquera

Rua Virgínia Ferni, 400 – Itaquera


Brasília (DF)

Quando: 05/10 às 20h30

Onde: Cineclube Jiló na Guela

Balaio Café SQN 214 Bloco B Ap 609 - Asa Norte


Fortaleza (CE)

Quando: 06/10 às 17h

Onde: Cineclube Centro Cultural Banco do Nordeste

Rua Conde D´eu, nº 560. Centro


São Paulo (SP)

Quando: 11/10 às 19h

Onde: Martilha Cultural

Rua Rêgo Freitas, 542 - República


Campinas (SP)

Quando: 27/10 às 19h

Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS)

Rua Regente Feijó, 859 - Centro, Campinas


Sobre a Plan
A Plan International é uma organização não-governamental de origem inglesa ativa há 76 anos e presente em 70 países. No Brasil desde 1997, a Plan possui, hoje, mais de 20 projetos que atendem, aproximadamente, 75 mil crianças e adolescentes. Sem qualquer vinculação política ou religiosa e sem fins lucrativos, está voltada para a defesa dos direitos da infância, conforme expressos na Convenção dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas. Assim sendo, a organização trabalha em prol da proteção e contra a violência e abusos de todo tipo, contra a pobreza, a desigualdade e a degradação do meio ambiente e por uma boa alimentação, saúde e educação. A Plan parte do princípio de que assegurar o direito de crianças e adolescentes é um dever e não uma escolha. Para isso, capacita as comunidades a fazer valer esses direitos. Mais informações sobre a Plan Brasil em www.plan.org.br.

Sobre a Catalize
A Catalize, produtora de causas, é uma empresa de comunicação para a transformação social. Em 2014, sua equipe criou a campanha Repense, de conscientização sobre o potencial terapêutico da cannabis. Usando diversas ferramentas de comunicação e engajamento, ela criou uma mobilização social que levou o governo e o Conselho Federal de Medicina a aprovarem o uso de derivados da planta para a epilepsia. A campanha foi finalista da edição 2014 do prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, recebeu o prêmio Architects of the Future da Fundação abc* (Miami) e a porta-voz da campanha recebeu o prêmio Trip Transformadores 2015.

Apoio: Taturana Mobilização Social | www.taturanamobi.com.br

A TATURANA é um negócio social que atua na difusão de obras audiovisuais brasileiras. Desde 2013, realiza ações de mobilização social e articula circuitos alternativos de exibição e atividades socioculturais para filmes, como os documentários Elena (2013), Ilegal (2014), Sem Pena (2014) e A Lei da Água (2015). Essas ações já mobilizaram milhares de espectadores em circuitos alternativos e centenas de rodas de conversa, e têm como objetivos: Democratizar o acesso ao cinema brasileiro; Formar público para a cultura audiovisual; Engajar pessoas em causas socialmente relevantes; Ocupar espaços públicos e de interesse público com atividades socioculturais.


Fonte: Lead Comunicação, através de Luiz Soares, Janaina Franca e Karol Coelho.

Byafra relembra sucessos no Tardes de Domingo.




Público poderá conferir o show do cantor e compositor no dia 4 de outubro, às 17h, no Quiosque da Globo


Dono de hits como “Sonho de Ícaro” – do conhecido refrão “voar, voar, subir, subir” – “Seu Nome” e “Te amo”, o cantor e compositor Byafra é o próximo convidado do Tardes de Domingo, projeto da Globo que relembra músicas e artistas que marcaram gerações. O show no Quiosque da Globo (Copacabana) será dia 4 de outubro, domingo, às 17h, e vai resgatar os sucessos do artista, além de homenagear outros grandes compositores da música brasileira.

Sucesso nos anos 70, Byafra é responsável por diversas músicas presentes em trilhas de novelas. “Helena” foi a primeira, em 1979, música-tema de “Marrom Glacê”, seguida de “Vinho Antigo”, de “Jogo da Vida” (1981). E foram mais seis composições para novelas da Globo ao longo de sua trajetória.

O show que Byafra vai apresentar no Tardes de Domingo comemora seus 35 anos de sucesso. Com 16 álbuns lançados, o cantor e compositor já teve suas músicas gravadas por artistas importantes da MPB, como Roberto Carlos, Ney Matogrosso, Simone, Chitãozinho e Xororó, Jerry Adriani e outros.


Tardes de Domingo:

Criado em 2014, o Tardes de Domingo tem como objetivo relembrar músicas e artistas que marcaram gerações. Participaram da primeira temporada do projeto os cantores Hyldon, Kiko Zambianchi, Nico Rezende e Patricia Marx, no Quiosque da Globo, e Michael Sullivan, Rosanah, e a banda The Fevers, em caminhões-palcos em Queimados, Magé e Belford Roxo, respectivamente. Os cantores Dalto e Elymar Santos foram as primeiras atrações da segunda temporada do projeto.


Serviço:

Data: 4 de outubro, domingo

Local: Quiosque da Globo (altura da Rua Miguel Lemos)

Horário: 17h

Atração: Byafra


*Em caso de chuva, o evento poderá ser cancelado


Fonte: Agência Approach, através de Melina Nascimento.

Resultado do sorteio do livro “STAR WARS - Um Novo Amanhecer, de John Jackson Miller”: Editora ‘Aleph’ – Dia 30 de setembro.




Parabéns! Andressa Flores, vencedora do livro “STAR WARS - Um Novo Amanhecer, de John Jackson Miller”.


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Resultado do sorteio do livro “UM IMPÉRIO DE GELO de Edward J. Larson”: L&PM Editores – Dia 30 de setembro.




Parabéns! Calírio Valim, vencedor do livro “UM IMPÉRIO DE GELO de Edward J. Larson”.


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Resultado do sorteio do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”– Dia 30 de setembro.

Parabéns! STEPHANIE BALDI, vencedora do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”.


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Cineflix “João Pessoa”: Shopping João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Resultado do sorteio do livro “PIC”, de Jack Kerouac: L&PM Editores – Dia 29 de setembro.




Parabéns! Alana Romano Silveira, vencedora do livro “PIC”, de Jack Kerouac - Tradução de Guilherme da Silva Braga.


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Curso: Mario Bava - Maestro do Macabro de Fernando Brito.




Apresentação
Ao longo de quatro décadas, do início dos anos 1940 ao final dos 70, o diretor de fotografia, técnico de efeitos especiais e cineasta Mario Bava (1914-1980) escreveu, com uma imaginação visual única, o seu nome na história do cinema de horror, e também no cinema popular italiano, do qual foi o mestre maior, desbravando o caminho para uma geração de diretores cultuados, como Dario Argento e Lucio Fulci. Nos últimos anos, graças ao trabalho dedicado de pesquisadores como o norte-americano Tim Lucas, seu principal biógrafo, e a ótimas restaurações que possibilitaram o lançamento de praticamente todos os seus filmes em versões integrais no mercado de vídeo doméstico, a extensa obra de Bava, que inclui mais de 20 longas-metragens somente na função de diretor, começou a receber o reconhecimento que merece pelo mundo, com a publicação de inúmeros estudos críticos, organização de retrospectivas, etc.

Dimensionar a importância e o legado de Mario Bava é uma tarefa hercúlea devido à riqueza e à variedade de sua obra. Afinal, ele codirigiu o primeiro filme de horror do cinema italiano desde a era silenciosa (Os Vampiros), criou as maiores obras-primas do terror gótico italiano (A Maldição do Demônio; As Três Máscaras do Terror; O Ciclo do Pavor; O Chicote e o Corpo e Lisa e o Diabo), codificou as convenções visuais e o sadismo voyeurístico do giallo com A Garota Que Sabia Demais e Seis Mulheres Para o Assassino, antecipou o slasher com Banho de Sangue, além de ter deixado obras-primas e filmes marcantes em muitos gêneros, como o poliziesco (Cães Raivosos), a ficção científica (O Planeta dos Vampiros) e o peplum (Hércules no Centro da Terra; A Vingança dos Vikings e Os Punhais do Vingador).




Vista em conjunto, a filmografia de Bava nos revela um cineasta extremamente autoral não apenas em seu estilo visual como também no nível temático, apesar de todas as dificuldades de produção que o diretor quase sempre tinha de enfrentar, como falta de orçamento e de tempo para filmar, roteiros mal escritos, atores ruins, convocações de última hora para salvar projetos, etc.

Seu frutífero legado pode ser visto não apenas em inúmeros elogios e citações, mas também nos filmes de famosos cineastas que estão entre seus confessos admiradores: Tim Burton (Batman, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça), Joe Dante (O Buraco), Martin Scorsese (A Última Tentação de Cristo; Cabo do Medo), Federico Fellini (Julieta dos Espíritos; Histórias Extraordinárias) e David Lynch (Twin Peaks). Portanto, não causa nenhuma surpresa à bela homenagem a Bava realizada pela cineasta neozelandesa Jennifer Kent no recente e ótimo The Babadook (2014).




Sendo assim, hoje, mais do que nunca, é fundamental que todos os interessados e estudiosos pela história e crítica não apenas do cinema de gênero como também do cinema de autor vejam, revejam e compreendam os filmes de Mario Bava, o “Hitchcock da Cinecittà” e um dos monstros incontornáveis da criação cinematográfica.




Objetivos
O curso Mario Bava: Maestro do Macabro, ministrado por Fernando Brito, vai apresentar um panorama da vida e da obra de Mario Bava dentro do contexto histórico do cinema popular italiano, e também buscar compreender o estilo visual do diretor, a partir da análise de cenas de seus principais filmes e, por fim, discutir sua enorme influência em outros cineastas.




Conteúdo das aulas

AULAS 1 e 2 (10/outubro)

Apresentando Mario Bava: por que “maestro do macabro”?

Uma família de artistas italianos: o aprendizado com o pai Eugenio Bava, escultor, cenógrafo e diretor de fotografia.

Os primeiros anos, a atuação como diretor de fotografia, técnico de efeitos especiais e operador de câmera, e o trabalho com grandes cineastas como Roberto Rossellini, Raoul Walsh, Steno, Mario Monicelli, G. W. Pabst, Mario Camerini e Jacques Tourneur.

Diretor de fotografia, diretor ou codiretor de Os Vampiros e Caltiki – O Monstro Imortal?

Um dos melhores filmes de estreia de todos os tempos: A Maldição do Demônio.

Anos 60 – o gótico e “todas as cores da escuridão”: O Chicote e o Corpo; As Três Máscaras do Terror e O Ciclo do Pavor.

Anos 60 – a criação do giallo: o episódio “O Telefone” de As Três Máscaras do Terror; A Garota que Sabia Demais e Seis Mulheres para o Assassino.

Anos 60 – os pepla: Hércules no Centro da Terra; A Vingança dos Vikings e Os Punhais do Vingador, e o “Polifemo” da minissérie A Odisseia.

Anos 60 – a incursão pelo pop: Bonecas Explosivas e Perigo: Diabolik.

Anos 60 – paradigma de sci-fi “B” e “pai” do Alien: O Planeta dos Vampiros.

Anos 60 – os obscuros faroestes spaghetti: A Estrada do Forte Alamo; Ringo del Nebraska e Roy Colt & Winchester Jack.




AULAS 3 e 4 (11/outubro)

Anos 70 – novas explorações estéticas: O Alerta Vermelho da Loucura; Quatro Vezes Naquela Noite e Cinco Bonecas para a Lua de Agosto.

Anos 70 – subvertendo o giallo e antecipando o slasher: Banho de Sangue.

Anos 70 – à volta ao gótico e o magnífico filme-súmula: Os Horrores do Castelo de Nuremberg e Lisa e o Diabo.

Anos 70 – um policial visceralmente moderno – Cães Raivosos.

Os últimos anos: Shock, A Vênus de Ille e a colaboração com Argento em A Mansão do Inferno.

Os discípulos e filhos do maestro do macabro e Bava hoje.




Ministrante: Fernando Brito
Doutor em Literatura Inglesa pela Universidade de São Paulo, com especialização em romance gótico, Fernando Brito é também pesquisador e crítico de cinema, tendo colaborado ao longo de sua carreira com diversas publicações, como a Sci-Fi News Cinema e o extinto Jornal do Vídeo.

Desde 2002, trabalha como curador na Versátil Home Vídeo, onde teve a felicidade de idealizar e supervisionar o lançamento de (por enquanto) dez filmes de Mario Bava em DVD: O Chicote e o Corpo; O Ciclo do Pavor: Lisa e o Diabo; O Planeta dos Vampiros; A Maldição do Demônio; O Alerta Vermelho da Loucura; A Garota que Sabia Demais; Cães Raivosos; Banho de Sangue e Seis Mulheres para o Assassino.




Curso: Mario Bava - Maestro do Macabro de Fernando Brito

DATAS: Dias 10 e 11 / Outubro (sábado e domingo)

HORÁRIO

Sábado: Aula 1: 14h30 às 16h20 / Aula 2: 16h40 às 18h30

Domingo: Aula 3: 14h30 às 16h20 / Aulas 4: 16h40 às 18h30

LOCAL: Cinemateca Capitólio - (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS)

INFORMAÇÕES

cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714
www.cinemacineum.blogspot.com.br

REALIZAÇÃO: Cine UM Produtora Cultural


Fonte: Cine UM Produtora Cultural.

Arte 1 lança nova grade de programação e estreia três coproduções nacionais.




O canal Arte 1 lançou ontem segunda-feira, dia 28 de setembro, uma nova grade de programação. Agora o canal traz destaques todos os dias da semana sempre às 22h30: às segundas-feiras a faixa Arte 1 In Concert apresenta concertos; às terças-feiras serão dedicadas às artes visuais; às quartas-feiras é a vez da faixa Arte 1 na Dança; às quintas-feiras é dedicada à estreia de uma nova edição do programa Arte 1 Em Movimento e às sextas-feiras fica reservada ao Arte 1 Apresenta, faixa de shows do canal. Aos finais de semana, os destaques são novas edições dos programas Estilo Arte 1 e do Arte 1 ComTexto em novos horários aos sábados: às 21h e 22h30, respectivamente. E o Bio Arte 1 aos domingos, agora às 21h.

A nova formatação da grade também marca o lançamento da faixa Arte 1 Nacional, espaço reservado para as produções brasileiras. Com estreias sempre às quartas-feiras, às 19h, a sessão apresenta obras de grandes cineastas brasileiros, tanto ficção quanto documentários. Entre os filmes que serão exibidos no Arte 1 Nacional estão: “A Festa da Menina Morta”, de Matheus Nachtergaele, com Daniel de Oliveira e Cássia Kis Magro; e “A Vida é um Sopro”, de Fabiano Maciel, sobre o arquiteto Oscar Niemeyer.

As novidades também trouxeram mudanças na exibição de séries no canal, que passam a ir ao ar sempre às 21h30 em um novo formato. As produções agora serão transmitidas de segunda a sábado, uma série diferente a cada dia. A nova forma de exibição estreou ontem, dia 28 de setembro com “A Vida Secreta de uma Obra-Prima”. Hoje, terça-feira, dia 29 de setembro, é a vez de “Emma”, série de Jim O'Hanlon, adaptada da obra da inglesa Jane Austen. Durante essa primeira semana com a nova grade, o Arte 1 ainda estreia a série “O Design do Corpo”, sempre às quintas-feiras, e “Shakespeare Uncovered”, sempre às sextas, a partir de 2 de outubro.


Coproduções Arte 1

Entre as novidades do Arte 1 estão as estreias de três novas coproduções, que tiveram curadoria direta do canal. A primeira série a estrear no canal hoje, dia 29, às 22h30, é a “Arte Ativa”, uma coprodução com a produtora Aiuê feita com recursos do Fundo Setorial. A série retrata a arte de rua e as intervenções urbanas no Brasil. A produção abre espaço aos representantes de diversas manifestações artísticas e traça um panorama atual da transição que a arte de rua vive em seu ativismo e sua influência direta na cidade e seus moradores. Na primeira temporada, divida em seis episódios, a série discute temas de mercado, marketing, arte urbana e os espaços comunitários para a arte de rua.

No dia 30, às 20h30, estreia a série “Arquitetos Brasileiros”, também uma coprodução direta do canal com a Aiuê e que apresenta a cada episódio o perfil de um nome expoente da arquitetura nacional. A produção conta a trajetória de cada profissional com depoimento do próprio arquiteto, que fala de suas referências e processo de criação, além de entrevistas com especialistas que discutem suas obras. A primeira temporada contempla 13 arquitetos de diferentes gerações: Marcos Acayaba, Marcelo Ferraz, Ruy Ohtake, Rosa Klias, Siegbert Zanettini, Marcio Kogan, Indio Da Costa, Carlos Bratke, Roberto Loeb, Mauro Munhoz, Aflalo Gasperini, Arthur Casas, Paulo Jacobsen.

A última coprodução a estrear é a série “TecArt”, realizada com a Indiana e a Rio Filmes, que vai ao ar dia 2 de outubro, às 20h30, e acompanha o processo de criação de artistas que incorporam ferramentas digitais e eletrônicas em seus trabalhos. “TecArt” registra as diferentes ferramentas utilizadas nas manifestações artísticas e a cada episódio se aprofunda na discussão da união de arte, ciência e tecnologia.


Fonte: Assessoria de Comunicação, através de PAULA LIRA.

8° edição do ENTRETODOS - Festival de Curtas de Direitos Humanos acontece de 05 a 09 de outubro.




*** 76 pontos de cultura e educação das 5 regiões da capital paulista recebem o evento


***ENTRADA GRATUITA


Com o tema “Cidade Educadora”, a 8° edição do ENTRETODOS – Festival de Curtas de Direitos Humanos acontece de 05 a 09 de outubro em 76 pontos de exibição como centros culturais, salas de cinema, cineclubes, CEUs, escolas municipais, praças e parques que abrangem todas as regiões da cidade de São Paulo. Serão mais de 300 exibições. TUDO COM ENTRADA GRATUITA.

Na “Mostra Competitiva” o ENTRETODOS 8 exibirá 28 curtas, sendo 14 nacionais e 14 internacionais de países como Senegal, Alemanha, Singapura, França, Reino Unido, Irã, França, Iraque, Ucrânia, entre outros. O festival tem o objetivo de promover o cinema independente, valorizando o audiovisual como ferramenta de formação de educadores e o aproximando da população.

Os curtas estão divididos nos programas temáticos: “Vozes Urbanas”, “Possibilidades”, “Na lata”, “Incêndios” e “Visão de dentro”. Com curadoria de Manuela Sobral e Jorge Grinspum, a oitava edição do Festival, ainda contará com uma Mostra Infantil e outra Juvenil.

A condição feminina e o debate sobre aborto são temas de destaque na programação deste ano, segundo a curadora Manuela Sobral. “Há também mais diretoras mulheres competindo nesta edição do festival. Outro ponto que chamou atenção foi a grande participação de filmes internacionais – a maior em todas as oito edições do Entretodos”, observa.

Os curtas premiados pelo Júri Oficial irão juntar-se ao vencedor do Melhor Curta-Metragem escolhido pelo voto popular. O valor das premiações chega a R$ 7 mil. Nesta edição, o Júri é formado por Cláudia Mogadouro (ECA-USP), João Whitaker (FAU-USP), Letícia Santinon (CCSP), Mariana Coelho (SPCine) e os cineastas Francisco César Filho, Jurandir Müller, Matias Mariani, Renato Barbieri e Tata Amaral.

O Festival também contará com alguns eventos paralelos. No dia 06/10 às 14h a Fundação Gol de Letra receberá para um bate-papo a diretora Carol Rodrigues do curta "A boneca e o silêncio". Já no dia 07/10 o diretor e roteirista Rafael Aidar do curta “Submarino” marcará presença no Instituto Criar junto com a Psicóloga e Pesquisadora da Interface Ser Humano, Andréa Jotta. Ainda no dia 07/10 às 19h, a Fundação Tide Setubal recebe Louis Mota, diretor de "Mc Don't".


Premiação

A cerimônia de Premiação do 8º ENTRETODOS, marcada para 09 de outubro a partir das 18h no Centro Cultural São Paulo (CCSP), anunciará os vencedores de todas as categorias, que serão exibidos durante a Mostra dos Vencedores na programação do III Festival de Direitos Humanos – Cidadania nas Ruas, programado para dezembro. Após a premiação haverá sessão com os premiados.

O ENTRETODOS 8 é realizado em parceria com as secretarias municipais de Cultura (SMC), de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e de Educação (SME).

A programação completa do EntreTodos estará disponível no site www.entretodos.com.br e a fanpage do Festival pode ser acessada no endereço www.facebook.com/entretodos.


Serviço:

ENTRETODOS 8 - Festival de curtas de Direitos Humanos

Quando: 05 a 09 de outubro

Onde: 78 pontos de exibição nas 5 regiões da cidade de São Paulo

Entrada Gratuita

Mais informações: www.entretodos.com.br


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima, Eliz Ferreira e Valéria Blanco.

XI Panorama divulga longas selecionados para Competitiva Nacional.




Ficções, documentários e filmes híbridos, aqueles que borram as fronteiras entre as duas classificações, compõem a lista de oito longas-metragens selecionados para a Competitiva Nacional do XI Panorama Internacional Coisa de Cinema. O festival acontece entre os dias 28 de outubro e 04 de novembro, em Salvador e Cachoeira, reunindo produções da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, São Paulo e Paraná, todas em primeira exibição no estado.

Os longas serão exibidos sempre acompanhados de dois curtas em competição, formando sessões com filmes que estabelecem diálogo temático ou estético. Ao final, os diretores debaterão suas produções com o público presente no Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha ou no Cine Theatro Cachoeirano (Cachoeira). Os dias e horários de cada filme ainda estão sendo definidos.

O Panorama é uma realização da produtora Coisa de Cinema em parceria com o Cineclube Mário Gusmão, projeto de pesquisa e extensão da UFRB. O festival conta com o patrocínio da Petrobras e do Governo do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura.


Confira filmes selecionados:

- Aspirantes (RJ), de Ives Rosenfeld

- Boi Neon (PE), de Gabriel Mascaro

- Mate-me por favor ‘imagem acima’ (RJ), de Anita Rocha da Silveira

- Olmo e a Gaivota (SP), de Petra Costa e Lea Glob

- O Prefeito (RJ), de Bruno Safadi

- Para Minha Amada Morta (PR), de Aly Muritiba

- Seca (RJ), de Maria Augusta Ramos

- TROPYKAOS (BA), de Daniel Lisboa


Fonte: Assessoria de imprensa da Quarta Via Comunicação, através de Jane Fernandes.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

L&PM Editores dá a dica! NEMESIS, de Agatha Christie - Tradução de Rodrigo Breunig.

NEMESIS



Após receber uma estranha carta dos advogados de seu falecido amigo Jason Rafiel, Miss Jane Marple acaba sendo convocada para uma enigmática missão, sobre a qual aparentemente não tem qualquer informação. Poderia um morto conduzir uma investigação? Jane Marple terá de seguir as pistas mais obscuras para desvendar este intrigante mistério.

Último livro de Agatha Christie protagonizado por Miss Marple, Nêmesis, publicado em 1971, traz de volta a figura do Sr. Rafiel, um excêntrico homem de negócios que se aliara à simpática velhinha para resolver um crime em Mistério no Caribe. Surpreendente e perspicaz, Nêmesis fecha com chave de ouro o conjunto dos romances protagonizados pela astuta senhora.

“[...] Agatha Christie retorna triunfante para o romance policial tradicional.” Daily Mirror


Informações Gerais:

Título: NEMESIS

Título Original: NEMESIS

Catálogo: Coleção L&PM Pocket

Gênero: Policial - Literatura estrangeira

Série: Agatha Christie

Páginas: 304

1° Edição: setembro de 2015

Preço sugerido: R$ 23,90


Sobre a autora



Agatha Christie é, e sempre será, a Rainha do Crime. Soberana dos romances policiais, vendeu bilhões de livros pelo mundo e foi traduzida para 45 línguas, sendo ultrapassada em vendas somente pela Bíblia e por Shakespeare. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay, mais precisamente na mansão Ashfield. Cresceu ouvindo as histórias de Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Leroux, contadas por sua irmã mais velha, Madge. Mas foi a mãe que lhe incentivou a começar a escrever contos, quando um forte resfriado fez a menina Agatha ficar alguns dias de cama. Anos mais tarde, continuaria escrevendo encorajada por Eden Phillpotts, teatrólogo amigo da família. Já famosa diria que, no início, todas as suas histórias eram melancólicas e que a maioria dos personagens morria no final.

Em 1914, casou-se com o Coronel Archibald Christie (a quem ela chamava de Archie), piloto do Corpo Real de Aviadores. Com ele, além de herdar o nome com a qual se tornaria a maior celebridade dos romances policiais, Agatha teve uma filha, Rosalind. Deram a volta ao mundo juntos e, ao lado dele, a jovem Agatha chegou até a surfar em Honolulu. O divórcio entre os dois aconteceria em 1928.

O romance de estreia daquela que viria a se tornar a Rainha do Crime, O misterioso caso de Styles, foi concebido no final da Primeira Guerra Mundial. Foi depois de trabalhar como enfermeira, quando fora transferida para o dispensário que, junto aos medicamentos, voltou a pensar na ideia que mudaria para sempre a sua vida, como mostra o texto publicado em sua Autobiografia (publicada no Brasil em 1979 pela editora Nova Fronteira):

“Foi quando trabalhava no dispensário que concebi a ideia de escrever uma história policial. Essa ideia permanecia em minha mente desde o tempo em que Madge [sua irmã] me desafiara a escrevê-la – e meu atual trabalho parecia oferecer a oportunidade favorável. Ao contrário da enfermagem, onde sempre havia o que fazer, o serviço do dispensário tinha períodos muito atarefados e outros mais frouxos. Às vezes eu ficava de serviço só a parte da tarde, praticamente sentada o tempo todo. Depois de verificar que os frascos de remédios estavam cheios e em ordem, tinha liberdade para fazer o que quisesse, desde que não abandonasse o dispensário. Comecei a considerar que espécie de história policial poderia escrever. Visto que estava rodeada de venenos, talvez fosse natural que selecionasse a morte por envenenamento. Congeminei um enredo que me parecia ter possibilidades. Essa ideia permaneceu na minha mente, gostei dela e, finalmente, aceitei-a. Depois tratei da dramatis personae. Como? Por quê? E tudo mais. Teria que ser um envenenamento íntimo, devido à maneira especial como seria acometido o crime; teria que passar-se em família, ouso dizer assim. Naturalmente, teria que aparecer um detetive. Nessa altura, achava-me mergulhada na tradição de Sherlock Holmes. Por isso pensei logo em detetives. Não poderia ser como Sherlock Holmes, é claro: teria que inventar algo diferente, bem meu, mas também ele teria que ter um amigo íntimo, uma espécie de ator contracenante – não seria tão difícil assim! Retornei a meus pensamentos a respeito dos outros caracteres. Quem seria assassinado? (...) O verdadeiro objetivo de uma boa história policial é que o assassino seja alguém óbvio e que, ao mesmo tempo, por certas razões, descubramos que não é óbvio, e que, afinal, possivelmente não fora essa pessoa que cometera o crime.”

E assim nasceu O misterioso caso de Styles, trazendo pela primeira vez o detetive belga Hercule Poirot, personagem que conseguiria ser quase tão popular quanto Sherlock Holmes. E não só esse livro, como outros, foram influenciados pelo trabalho de Agatha no dispensário e possuem mortes por envenenamento.

Em 1926, após ter lançado a média de um livro por ano, Agatha Christie escreveu aquela que ficou conhecida como sua obra-prima: O assassinato de Roger Ackroyd. O livro, primeiro publicado pela editora Collins, marcou o início de um relacionamento autor-editor que durou meio século e rendeu 70 títulos. O assassinato... foi também o primeiro dos livros de Agatha a ser dramatizado – sob o nome de Álibi – e a fazer sucesso na West End de Londres. Mas o seu mais famoso texto levado ao teatro, A ratoeira, estreou em 1952 e é a peça que mais tempo ficou em cartaz em toda a história.

Agatha casou-se pela segunda vez em 1930 com o arqueólogo Sir Max Mallowan, 14 anos mais jovem. E foi ao lado dele que a escritora viajou para o Oriente Médio, apaixonou-se pelo Egito e inspirou-se para criar histórias como Morte no Nilo e E no final a morte.

Em 1971, Agatha recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Faleceu em 12 de janeiro de 1976, de causas naturais, aos 85 anos de idade em sua residência (Winterbrook), em Wallingford, Oxfordshire. Foi enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon.

Além de um patrimônio avaliado em 20 milhões de dólares, deixou algumas obras prontas, publicadas postumamente, como Um crime adormecido, sua Autobiografia e a coleção de pequenas histórias Os casos finais de Miss Marple, Enquanto houver luz e Problem at Pollensa.

Ao todo, é autora 66 novelas policiais, 163 histórias curtas, duas autobiografias, vários poemas, e seis romances “não crime” com o pseudônimo de Mary Westmacott. Pioneira em criar desfechos impressionantes, verdadeiras surpresas para os leitores, seus textos seguem fascinando as novas gerações.

Sua única filha, Rosalind Hicks, morreu em 28 de outubro de 2004, também com 85 anos e, assim como a mãe, de causas naturais. A partir de então, os direitos sobre a obra de Agatha Christie passaram a pertencer ao seu neto, Mathew Princhard.


Fonte: www.lpm.com.br


Parceria

Cris Lopes realiza sessão de cinema Super 8 em estação antiga de trem.


atriz Cris Lopes preparando a sessão antes de anoitecer.


A atriz Cris Lopes promoveu uma sessão de cinema ao ar livre com projeção de filmes clássicos em super 8mm em parceria com o Diretor Rodney Borges, em uma estação antiga de trem no Pátio dos Trilhos: "Cinema na Rua", comemorando os 8 anos do Cineclube Jacareí - Sala Mário Lago com o apoio da Fundação Cultural Jacarehy.

Aproximadamente 100 pessoas compareceram: crianças, adolescentes, adultos e idosos, em uma sala de exibição ao ar livre organizada pela atriz, que pilotou ao vivo as legendas em português durante a projeção dos filmes enquanto o diretor operava os projetores Super 8. Os filmes exibidos fazem parte do acervo pessoal da dupla.

"Fiquei muito emocionada! Cinema na luz da lua em uma estação antiga de trem! Foi demais ver o pessoal assistindo "O Garoto de Chaplin" e "Viagem a Lua de Méliès", além do filme super 8 que atuei "A Ultima Cena". Momento inesquecível!"

Inspirada pela nostalgia da história do cinema, suas coleções antigas e nas suas temporadas na Europa nos últimos anos, a atriz Cris Lopes pretende levar a ação para diversas cidades brasileiras, para que o público se divirta criando o hábito de cultura e o convívio interativo entre todas as idades.


Making Of Cinema na Rua:




Fonte: Assessoria de Imprensa da atriz Cris Lopes.

domingo, 27 de setembro de 2015

Crítica: EXPRESSO DO AMANHÃ, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Hoje vivemos num mundo no qual através das entrelinhas nos é passado, como sendo um mundo mais tolerante, aonde a raça e o credo são mais aceitos. Contudo, essa tal aceitação não esconde o que está cada vez mais evidente nos dias de hoje, que é à divisão de classes, onde em tempos de crise e eleições políticas, por exemplo, fica cada vez mais explicito a posição de determinadas pessoas que, acreditam serem tolerantes, mas não escondem o rancor contra aqueles que não são do seu mesmo nível. Desde o tempo de filmes como Metrópolis (1927) o cinema sempre serviu como uma janela, aonde mostra, mesmo que por metáfora, a realidade crua em que vivemos no dia a dia e Expresso do Amanhã é o mais belo exemplo vindo do cinema recente.

Dirigido pelo cultuado diretor coreano Joon-ho Bong (Hospedeiro), acompanhamos o dia a dia do que restou da humanidade após um apocalipse, no qual faz com que a terra entre numa nova Era Glacial. O que restou da humanidade agora vive num gigantesco trem que, jamais para, e é dividido entre classes: os afortunados vivem nos primeiros vagões com todas as farturas, enquanto os necessitados vivem em condições precárias e alimentos limitados. Quando a situação se torna insuportável, Curtis (Chris Evans) decide criar uma rebelião, para assim chegar ao primeiro vagão e tomar o controle do trem.

Baseado na HQ francesa Le Transperceneige, de Jean-Marc Rochette e Jacques Loeb, Joon-ho Bong deixa claro que seu filme não é preso somente em um gênero, mas sim em diversos, desde ficção, drama, ação e catástrofe. Porém, acima de tudo, a questão de retratar o homem em tentar sobreviver a todo custo, desencadeia a sua real face, dependendo de como cada pessoa irá administrar a situação da qual se encontra e até que ponto esses momentos podem transformar ela. Em meio ao caos, o sistema capitalista governante retratado na trama propõe regras para serem seguidas, mas não enxergando além do que seus olhos podem ver como as consequências que serão vistas mais pra frente. Isso é exemplificado na presença da personagem Mason (Tilda Swinton), uma espécie de “pau mandado” de Wilford, líder dos poderosos e que comanda o trem. Através de Mason, conhecemos as reais regras daquele universo isolado, na qual se alguma regra for quebrada, e assim gerar uma possível rebelião, haverá então graves consequências. Em sete minutos em que a personagem fala, conhecemos então o lado intolerante dos poderosos, pois eles não se acham carrascos, mas sim justos por ditarem as regras.

Curiosamente no decorrer do filme, nós não somente conheceremos a incompreensão dos poderosos perante a maioria, como também iremos observar a quão esses poderosos não conseguem enxergar além de sua própria classe: a cena em que mostram pais procurando os seus filhos numa classe de aula dos poderosos, e não reconhecendo eles por estarem de cabelos cortados e bem vestidos, exemplifica bem isso. Outro fator determinante do filme é que, no final das contas, não há heróis e vilões na trama, mas sim pessoas defendendo o que acreditam, mesmo correndo um sério risco de estarem errados.

Curtis (Evans) acredita que, se conseguir o controle do vagão principal, irá conseguir condições melhores ao seu povo. Porém, Namgoong Minsoo (Kang-ho Song, de Sede de Sangue) em contrapartida, mesmo sendo pertencente ao povo de Curtis, ele não deseja o poder, mas sim uma terceira opção, que seria o de se livrar daquele mundo limitado e distorcido. Ambos com grandes mentes, mas com pensamentos diferentes, sendo um verdadeiro reflexo dos políticos de hoje, que não conseguem enxergar nada além de suas virtudes camufladas. Isso acaba por também colocar na mesa o lado hipócrita dos personagens, pois (assim como no clássico Metrópolis), querendo ou não, uns dependem dos outros para manterem a máquina funcionando, e para assim sobreviverem. Tudo poderia ser resolvido, se não fossem o rancor, o medo e o preconceito falarem mais alto. Com isso, mortes, revelações e fé cega desencadeiam um caminho sem volta, do qual, ao menos, sobra um fio de esperança para os derradeiros minutos finais da trama.

Com presenças ilustres de nomes como John Hurt e Ed Harris, Expresso do Amanhã é uma bela metáfora com relação ao nosso mundo contemporâneo em que vivemos, aonde testemunhamos o lado hipócrita de determinadas pessoas e que, por mais que elas tentam camuflar, fica cada vez mais explicitas as suas ações.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

sábado, 26 de setembro de 2015

Panorama Coisa de Cinema divulga filmes da Competitiva Nacional de Curtas.




Produções da Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, São Paulo e uma coprodução Brasil/Alemanha integram a lista dos 16 filmes selecionados para a Competitiva Nacional de Curtas do XI Panorama Internacional Coisa de Cinema. Documentários, ficções e filmes experimentais compõem a mostra que será exibida no Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha e no Cine Theatro Cachoeirano (Cachoeira) entre os dias 28 de outubro e 04 de novembro.

Os curtas serão exibidos em dupla, sempre acompanhados de um longa nacional em competição e seguidos de debate com os diretores e outros integrantes da equipe. Em Salvador, os ingressos serão vendidos a preços populares, enquanto em Cachoeira as sessões serão gratuitas. Realização da produtora Coisa de Cinema em parceria com o Cineclube Mário Gusmão, projeto de pesquisa e extensão da UFRB, o Panorama conta com o patrocínio da Petrobras e do Governo do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura.


Confira filmes selecionados:

- A Festa e os Cães (CE), de Leonardo Mouramateus

- À Parte do Inferno (SP), de Raul Lemos Arthuso

- Em Paz (RJ), de Clara Linhart

- Feio, Velho e Ruim (BA), de Marcus Curvelo

- Fuja dos Meus Olhos (Brasil/Alemanha), de Felipe Bragança

- História de uma Pena (CE), de Leonardo Mouramateus

- Ifá (BA), de Leonardo França

- Mar de Fogo (RJ), de Joel Pizzini

- Meio Fio (DF), de Denise Vieira

- Muros (BA), de Fabricio Ramos e Camele Queiroz

- O Homem que Virou Armário “imagem acima” (CE), de Marcelo Ikeda

- Outubro Acabou (RJ), de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes

- Quintal (MG), de André Novais Oliveira

- Rapsódia para o Homem Negro (MG), de Gabriel Martins

- Tarântula (PR), de Aly Muritiba e Marja Calafange

- Virgindade (PE), de Chico Lacerda


Fonte: Assessoria de imprensa da Quarta Via Comunicação, através de Jane Fernandes.

Philos exibe documentário This is Orson Welles no Festival do Rio.




Público terá a chance de conferir a produção no Oi Futuro (7 de outubro) e no CCBB (9 de outubro)


O Philos vai disponibilizar exclusivamente para exibição no Festival do Rio, nos dias 7 e 9 de outubro, o documentário This is Orson Welles no Oi Futuro Ipanema e no CCBB, respectivamente. O filme – produção das irmãs Clara e Julia Kuperberg – mostra fatos importantes do cineasta e ainda relatos de Martin Scorsese, Peter Bogdanovic, Joseph McBride, Henry Jaglom e de membros da família de Orson Welles. Diretor do clássico Cidadão Kane, de 1941, o também radialista e escritor completaria 100 anos em 2015.


Serviço:

This is Orson Welles

7 de outubro (quarta-feira), às 14h – Oi Futuro Ipanema

9 de outubro (sexta-feira), 18h – CCBB/ Cinema 1


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Melina Nascimento e Renata Ramos.

Lawrence Wahba apresenta o primeiro episódio da nova série “Todas As Manhãs do Mundo”, em evento na cidade de São Paulo.




Na última quinta-feira, dia 24, foi realizada sessão com exibição do primeiro episódio da série “Todas As Manhãs do Mundo”, dirigida por Lawrence Wahba e fruto de parceria entre a produtora Canal Azul com a francesa Bonne Pioche, vencedora de Oscar com “A Marcha dos Pinguins”. O evento ocorreu em São Paulo, com convidados e jornalistas, que puderam conferir parte do conteúdo que vai ao ar a partir do dia 4 de outubro, às 22h15, no Nat Geo.

Em seu discurso sobre a produção da série, Wahba comentou sua experiência durante as gravações: “Levamos dois anos entre produção e filmagem! Foram 42 semanas de captação e viagens. Éramos 13 cinegrafistas brasileiros e franceses buscando mostrar a parte do copo “meio cheio”, queremos mostrar como a natureza pode ser linda”.

O vice-presidente de Produto, Programação e Marketing da FOX International Channels Brasil, Eduardo Zebini, agradeceu a presença de todos e destacou a importância do produto para o canal: “A série reflete com exatidão o que o canal Nat Geo almeja para seus telespectadores: produção de altíssima qualidade, conteúdo informativo e diferenciado e captação com equipamentos e tecnologias que resultam no produto final maravilhoso”.

A série conta com cinco episódios de 45 minutos cada um, neles Lawrence e a equipe viajaram pela Amazônia (Brasil), Noruega, México, Canadá e Zâmbia. Nos diferentes santuários naturais do planeta, o documentarista mostra a troca de turno no mundo animal, quando os animais noturnos se recolhem e os diurnos vão em busca da sobrevivência.

A série “Todas As Manhãs do Mundo” estreia dia 4 de outubro, Dia Mundial dos Animais e Dia da Natureza, às 22h15, no Nat Geo.


Ficha Técnica – Todas as manhãs do Mundo (Série)

Ideia Original: Judith Haussling

Direção: Lawrence Wahba

Produzido por: Ricardo Aidar

Roteiro: Lawrence Wahba, Roberta Nader e Tatiana Lohmann

Produção Executiva: Débora Gorgulho e Renata Rudge

Direção de Fotografia: Lawrence Wahba, Humberto Bassanelli, Tatiana Lohmann, Marcelo Skaf, Evandro Marcel Fontana, Yannick Cherel, Alexis Barbier-Bouvier, Frédéric Febvre, Nicolas Cailleret, Sylvain Garrasus, Mathieu Lelay e Samuel Toutain

Montagem: Mauricio Sugimoto e Tatiana Lohmann

Trilha Original: Fabio Cardia

Cantora Convidada: Graça Cunha

Realização: Canal Azul

Co – Produção: 20th Century Fox Television


Fonte: Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo, através de Celina Cardoso e Pedro Sant’Anna.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Curta! faz pré-estreia de série sobre os anos 80 na TV e no site do canal.




Produzida exclusivamente para o canal Curta! com apoio do Fundo Setorial do Audiovisual, a série “Os Anos 80 Estão de Volta”, dirigida por Darcy Burger, terá pré-estreia nesse fim de semana, com exibição de dois episódios. O primeiro vai ao ar no sábado, dia 26 de setembro, às 16h30m, e o segundo no domingo, 27, às 16h. Este último, inclusive, poderá ser visto, na íntegra, no site canalcurta.tv.br e na fanpage https://www.facebook.com/CanalCurta a partir de 0h deste sábado, 26, até 0h de segunda, 28 de setembro.

A série terá 11 episódios. O primeiro, que vai ao ar sábado, às 16h30m, apresenta um panorama da década de 80, com depoimentos de artistas de diferentes áreas como Léo Jaime, Evandro Mesquita, Maria Zilda Blethem e Marcelo Madureira, que descreveu o período como um dos mais importantes para a cultura brasileira: “Costumo dizer que depois da Semana de Arte Moderna de 22 e depois da Tropicália, a geração 80 foi o último movimento cultural completo”.

O de domingo, às 16h, aborda o primeiro Rock in Rio, de 1985, e faz uma homenagem aos 30 anos do festival. Nele, estão imagens da época de bandas importantes do rock brasileiro e seus integrantes ainda muito jovens, como Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e Kid Abelha. Autor do jingle do evento, Eduardo Souto Neto, além de Nelson Motta, Eduardo Dussek também contextualizam o impacto que o evento trouxe à cena musical.

A série volta à programação do canal em novembro, para sua estreia oficial, com filmes que abordam também moda, televisão, artes plásticas, política, TV e teatro.


Fonte: Agência Febre, através de Claudia Rodrigues e Katia Carneiro.

Editora ‘Aleph’ Indica! ‘Alien’ livro de Alan Dean Foster que acaba de ser lançado.




No espaço, ninguém pode ouvir você gritar


Terror e ficção científica encontram-se em Alien, livro de Alan Dean Foster que acaba de ser lançado pela Aleph


“Para os fãs do filme, a novelização de Alien oferece todo o tipo de informação adicional, além de uma mordaz interpretação da história. [...] Tão atemporal quanto o filme que a inspirou.” Den of Geek


“Além de bem escrito, o livro preenche algumas lacunas do filme que eu sequer sabia que precisavam ser preenchidas até que eu o lesse. É um contexto diferente, que provavelmente irá trazer novas cores ao filme quando eu for assisti-lo novamente. Se você se considera um fã do filme, vale a pena dar uma olhada.” Top Hat Sasquatch


Alien, a novelização do clássico dos cinemas, chega às livrarias pela editora Aleph. Escrita por Alan Dean Foster, aclamado autor de livros de Star Wars e Transformers, a obra explora todo o universo da versão original, aprofundando a descrição dos personagens e incluindo cenas que não foram exibidas nas telonas.

O livro conta com alguns extras: uma nota do autor exclusiva para a edição brasileira e duas entrevistas do jornalista Danny Peary, que estão na obra Omni's Screen Flights/Screen Fantasies. A primeira entrevista é com a atriz Sigourney Weaver, que interpretou a protagonista Ripley; a outra é com o diretor Ridley Scott, que conta suas inspirações e o processo de concepção de Alien.

No romance, sete tripulantes da nave mineradora Nostromo dormiam em sono criogênico enquanto aguardavam a chegada à Terra. Até que um estranho sinal de vida acorda toda a equipe, que se vê obrigada a investigar um planeta desconhecido. Ao encontrarem o responsável pelo contato, um alienígena selvagem e com ímpeto assassino, o horror e o suspense se espalham pela nave, causando o pior pesadelo que a tripulação poderia ter.

Com um projeto gráfico arrojado e capa pelo designer Pedro Inoue - o mesmo de Laranja Mecânica e 2001: Uma Odisseia no Espaço – com ilustração do estúdio Two Dots – responsável pelas capas de Provação e Um novo amanhecer – a edição da Aleph é mais do que a nova versão de um clássico: é uma peça de coleção para fanáticos por filmes de terror, ficção científica e, especialmente, para os fãs da franquia.


DROPS ALEPH:

O roteirista do filme, Dan O'Bannon, escreveu Alien baseando-se em uma história criada em parceria com o autor Ronald Shusett. A obra foi inspirada em diversos contos de ficção científica e terror.

O sucesso do primeiro filme deu abertura para a criação de uma das maiores franquias do cinema. Atualmente, Alien é utilizado como premissa para livros, quadrinhos, jogos e colecionáveis.


Sobre o autor:




Alan Dean Foster nasceu na cidade de Nova York, em 1946. Graduou-se em Ciências Políticas pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, onde também se formou mestre em Belas-Artes aplicadas ao Cinema. Foster também trabalha como roteirista de jogos de vídeo game; seu livro Shadowkeep é considerado a primeira novelização de um game.


Dados do Livro:

Título: Alien

Autor: Alan Dean Foster

Tradutor: Henrique Guerra

Editora: Aleph

Páginas: 352

Preço sugerido: R$ 39,90


Fonte: Assessoria de Imprensa da Editora Aleph, através de Lucas Alves.

Patrocínio: Editora Aleph

Rua Lisboa, 314 - Pinheiros - 05413-000 - São Paulo - SP – Brasil.

Estão abertas as inscrições para o 3º Festival Brasileiro de Nanometragem.




Evento premiará com R$ 6.000,00 os melhores filmes de até 45 segundos de todo o Brasil


Já estão abertas as inscrições para o evento de audiovisual que é sensação entre os jovens talentos da sétima arte, o Festival Brasileiro de Nanometragem (filmes de até 45 segundos). Idealizado pela Incubadora de Artistas, com apoio do Centerplex, o festival tem como foco o incentivo à produção e é aberto a realizadores de todo o Brasil. Serão distribuídos R$ 6.000,00 em prêmios. Podem participar filmes de qualquer categoria - documentário, ficção, animação, experimental - desde que a duração máxima seja de 45 segundos.

O formato do festival aumenta a possibilidade de participação de produtores amadores que, sem a necessidade de um aparato profissional, podem realizar seus trabalhos usando a criatividade e equipamentos simples como celulares, tabletes e câmeras fotográficas.

Críticos e reflexivos. Por isso, os filmes selecionados para disputar a premiação serão exibidos em uma mostra única, no Centerplex Atibaia, no dia 30 de janeiro de 2016, às 17 horas. A entrada para assistir à programação é o ingresso solidário, que tem o intuito de ser acessível e arrecadar alimentos e mantimentos que, posteriormente, são doados a instituições assistenciais da cidade.

Alguns dos filmes selecionados no 3º Festival Brasileiro de Nanometragem ainda serão projetados no Festival Internacional de Contis, na França, e no Festival de Porto, em Portugal.

As duas edições anteriores do evento foram sucesso de participação e público e a terceira promete ainda mais. Não perca a oportunidade de ter sua produção exibida nas telonas e ainda concorrer a prêmios em dinheiro!

As inscrições para o 3º Festival Brasileiro de Nanometragem são gratuitas e podem ser feitas até o dia 08/01/2016. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.festivaldenanometragem.com.br. Mais informações pelo e-mail contato@incubadoradeartistas.com.br ou pelo telefone (11) 2427-5345.


Fonte: Incubadora de Artistas.

Mostra ‘Orson Welles in Rio’.




Festival celebra o centenário do diretor com palestras, filmes restaurados e raros


A Mostra Orson Welles in Rio coloca o Festival do Rio no circuito mundial de comemorações do centenário do nascimento do diretor, ator, dramaturgo e radialista americano que marcou o século XX como uma de suas mais instigantes e criativas personalidades.

Além de uma seleção criteriosa de filmes, que enfatiza os inacabados e os restaurados, o Festival, em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil e a Universidade Federal Fluminense, ainda promove mesas e encontros no CCBB, com a participação dos mais importantes críticos e especialistas de uma obra marcada pela complexidade e pela inquietude (abaixo a programação).

A mostra vai priorizar obras raras como Wellesiana: Raridades de Orson Welles; Too Much Johnson (1938), redescoberto em 2014; Soberba; as versões restauradas de Otelo e Falstaff - O toque da meia noite, a versão integral da série documental Volta ao Mundo com Orson Welles, realizada para o canal de TV britânico ITV, e outros documentários a respeito do cineasta.

No teatro, suas peças participaram da renovação do teatro americano nos anos 1930. Mas foi o programa radiofônico A guerra dos mundos (1938) que projetou o nome de Orson Welles para uma dimensão universal. Ao anunciar ao vivo a invasão dos marcianos na Costa Leste dos EUA, embaralhando os planos da ficção e da realidade, aterrorizou milhões de pessoas. Aos 25 anos, foi chamado a trabalhar para um dos mais importantes estúdios Hollywood, a RKO, num contrato sem precedentes, em que deveria escrever, dirigir, atuar e montar quatro filmes. O primeiro deles, Cidadão Kane (1941), trouxe para o cinema as inovações estéticas do modernismo, e modificou o modo de se fazer e de se pensar o cinema. Depois de realizar Kane, Welles dirige Soberba, e, ainda no processo de montagem desse filme, vem ao Brasil (fevereiro de 1942) para dirigir o documentário It’s All True, no bojo da política de boa vizinhança. Por razões políticas, seu filme acaba sendo boicotado, e arquivado. Paralelamente, a RKO anula o contrato com Welles, e modifica, contra a sua vontade, a montagem de Soberba.


ORSON WELLES IN RIO – ENCONTROS NO CCBB (entrada gratuita mediante senha)


Sexta, 9 de outubro 15:00

ORSON WELLES AOS 100: UM PANORAMA (James Naremore, Indiana University)

ORSON WELLES NA ESPANHA (Esteve Riambau, Filmoteca de Catalunya)

Mediação: Adalberto Müller (Universidade Federal Fluminense)


Sábado, 10 de outubro 10:30

ORSON WELLES E O CINEMA NOVO (Nelson Pereira dos Santos, diretor)

WELLES, GLAUBER E SGANZERLA (Joel Pizzini, diretor)

Mediação: João Luiz Vieira (Universidade Federal Fluminense)


Sábado, 10 de outubro 15:00

'HELLO AMERICANS!' WELLES E A POLÍTICA DE BOA VIZINHANÇA (Darlene Sadlier, Indiana University)

IT'S ALL TRUE: WELLES E O BRASIL (Catherine Benamou, University of California)

Mediação: João Luiz Vieira (Universidade Federal Fluminense)


MOSTRA ORSON WELLES

Festival do Rio 2015

De 1 a 14 de outubro

CCBB, Oi Futuro Ipanema, IMS, Cine Arte UFF (serviço completo no www.festivaldorio.com.br)


Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA do Festival do Rio 2015 e Agência Febre, através de Liège Monteiro, Liliam Hargreaves, Juliana Branco, Ana Luiza Graça e Luiza Canetti.

Membro da ABL, Antônio Torres, é o autor homenageado da Flica 2015.




Autor baiano de um dos mais marcantes romances da literatura brasileira ganha destaque na Festa Literária Internacional de Cachoeira


Nesta edição, a Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira) vai relembrar a carreira literária do autor baiano Antônio Torres e homenageá-lo. Além disso, o escritor - ao lado do jornalista, correspondente de guerra e diretor de redação da sucursal de Brasília do jornal Folha de São Paulo, Igor Gielow, é um dos convidados da mesa literária de abertura do evento, Gentes Brasileiras, no dia 14 de outubro, às 19 horas.

Eleito imortal no ano de 2013, quando foi designado para ocupar a cadeira de número 23 da Academia Brasileira de Letras – que já pertenceu a Machado de Assis e Jorge Amado – o romancista nasceu na Bahia, em 1940. Começou a carreira como repórter, profissão que exerceu nas cidades de Salvador e São Paulo.

Aos 32 anos, com a publicação de Um cão uivando para a lua, estreou na literatura. Alguns anos depois, em 1976, lançou Essa terra, que retrata o impacto da cidade grande sobre o imigrante nordestino. Com elementos autobiográficos, a obra é um dos romances mais marcantes da literatura brasileira, sucesso de público e de crítica, com texto traduzido para vários países.

Em 1998, Antônio Torres foi condecorado como Chevalier des Arts et des Lettres pelo governo francês pelos livros publicados no país. Em 2000, recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo reconhecimento de suas obras.

O Governo do Estado da Bahia apresenta a Flica 2015 e o projeto tem patrocínio da Coelba, da Oi e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e apoio cultural da Oi Futuro, da Prefeitura Municipal de Cachoeira e do Sebrae.


O quê: Festa Literária Internacional de Cachoeira – Flica

Quando: 14 a 18 de outubro de 2015

Onde: Município de Cachoeira, a 110 km de Salvador


Fonte: Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa e Editorial, através de Cinthia Jardim, Lilian Cardoso e Pollyanna Mattos.

Seminário Literatura ao Pé do Ouvido marca o lançamento da Agenda Cultural Mandela Vive.




O Seminário Literatura ao Pé do Ouvido – Os caminhos e acessos à literatura, que acontece no dia 29 de setembro, terça-feira, marca a abertura oficial da Agenda Cultural Mandela Vive. Gratuito e aberto ao público, o projeto discutirá assuntos relacionados à acessibilidade de pessoas com deficiências auditivas e visuais à literatura, com mesas de debates sobre “Trilhas Literárias: Percursos e acessos à literatura” e “Há criação na ponte? Os limites da autoria na fronteira entre linguagens (interpretação em libras, contação de história e tradução)”.

A cerimônia de abertura contará com a presença de representantes da Fiocruz, 2Alianças Logística e Fiotec, Cooperação Social da Presidência da Fundação e Prefeitura do Rio de Janeiro. O encontro será das 13h às 17h, no auditório do Museu da Vida/ Fiocruz. A Agenda Cultural Mandela Vive apresentará até o fim de outubro uma série de eventos culturais no campus de Manguinhos, promovendo o debate sobre a criação artística local aliada ao engajamento político dos atores sociais da favela e da cidade.


Programação:

Mesa 1: Trilhas Literárias: Percursos e acessos à literatura – (das 14h às 15h)

Mesa 2: Criação – Há criação na ponte? Os limites da autoria na fronteira entre linguagens (interpretação em libras, contação de história e tradução) – (das 15h30 às 16h30)


Serviço

Dia: 29 de setembro, terça-feira

Hora: 13h às 17h

Local: Auditório do Museu da Vida, no campus Fiocruz Manguinhos.

Endereço: Av. Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro.

Entrada gratuita.


Fonte: Assessoria de imprensa do Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz - COC/Fiocruz) e APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Isabella Germano, Bianca Gomes Sallaberry e Isabella Germano.

‘Vai Que Cola – O Filme’ atende ao pedido do público e tem pré-estreia neste final de semana.




O público não precisa mais conter sua ansiedade e esperar até o dia 1º de outubro para assistir à versão cinematográfica de “Vai Que Cola”. Com estreia nacional em grande circuito programada para esta data, o filme já estará em 274 salas de cinema nos dias 25 (hoje), 26 e 27 de setembro. Seguindo o modelo dos blockbusters internacionais, “Vai Que Cola – O Filme” terá pré-estreias pagas, abertas ao público, em 95 cidades do país. Os ingressos já estão à venda nas bilheterias dos cinemas ou no site Ingresso.com.


Sinopse:

Valdomiro Lacerda (Paulo Gustavo) é um tipo metido a malandro, que perdeu todo seu dinheiro ao ser envolvido em uma falcatrua da empresa da qual era sócio. Para fugir da polícia, Valdo se muda para pensão de Dona Jô (Catarina Abdalla), no subúrbio do Rio de Janeiro, onde passa os dias reclamando da nova realidade e sonhando com um retorno apoteótico à antiga vida de luxo. Quando um ex-sócio o procura com um plano para recuperar sua cobertura de frente para o mar, Valdo acha que suas preces foram atendidas... Só que Valdo não contava que a ida inesperada e imprevista de toda a turma da pensão - além de Dona Jô, Ferdinando (Marcus Majella), Terezinha (Cacau Protásio), Jéssica (Samantha Schmütz), Máicol (Emiliano d'Avila), Velna (Fiorella Mattheis) e Wilson (Fernando Caruso) - fosse pôr em risco seu plano. Prepare-se: a turma do subúrbio carioca vai levar muita confusão para o bairro mais caro do Brasil.


Fonte: Agência Febre, através de Alice Pereira.

CCBB de São Paulo recebe a 7ª edição do Festival Assim Vivemos entre 23 de setembro e 5 de outubro.




COM ENTRADA FRANCA, EVENTO LEVA 33 FILMES E QUATRO DEBATES PARA SÃO PAULO EM SETEMBRO E ACONTECE EM BRASILÍA EM MARÇO DE 2016


De 23 de setembro a 5 de outubro, o Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo recebe a sétima edição do “Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência”, com a exibição de 33 filmes de 20 países e quatro debates sobre os temas autonomia, imagem e estigma, ser artista e autismos. O festival aconteceu em agosto último no Rio de Janeiro e será realizado em Brasília em março de 2016, entre os dias 2 e 14 de março. Patrocinado pelo Banco do Brasil, o evento tem entrada franca.

Do Brasil participam sete produções. As outras vêm da Austrália, Espanha, Alemanha, México, França, Chile, Polônia, Itália, República Tcheca, Bielorrússia, Rússia, Reino Unido, Cazaquistão, Eslováquia, Bélgica, Irã, Suíça, Ucrânia e Israel.

Inéditos no país, os filmes – documentário, animação e ficção – foram produzidos entre 2012 e 2015 e têm como protagonistas, em sua maioria, pessoas com deficiência: com autismo, síndrome de Down, deficiência intelectual, visual, auditiva e deficiência física. Entre os temas, histórias como a do grupo internacional de dança que ensaia uma coreografia com um grupo formado por pessoas com e sem deficiência; dos atores de uma companhia de teatro em que todos têm síndrome de Down e do jovem de 16 anos, que tem apenas um braço, é o nadador mais veloz do mundo em sua categoria e está confirmado para os Jogos Paralímpicos do Rio.

- O amor e as lutas políticas das pessoas com deficiência já foram temas do festival. Este ano, recebemos uma grande quantidade de filmes sobre pessoas com autismo, com síndrome de Down e deficiência intelectual. Mas o grande tema deste ano, que norteia a maior parte dos filmes, é a autonomia, a possibilidade de uma vida com independência. Este assunto surge como o grande objetivo; o grande desejo; o grande sonho. Os filmes, em seu conjunto, nos trazem um belo repertório de experiências, dificuldades e conquistas neste sentido – avalia a curadora Lara Pozzobon.

Realizado a cada dois anos, o festival se mantém como o principal evento que celebra a inclusão cultural no Brasil. Em 2013 o evento aconteceu no Rio e em São Paulo, com a participação de 26 obras de 17 países. Ao primeiro, realizado em 2003, seguiram edições inéditas em 2005, 2007, 2009 e 2011. Em 2010 e 2012 foram feitas itinerâncias em outras cidades, como Belo Horizonte, Porto Alegre, Pelotas e Santa Cruz do Sul, ampliando seu alcance e possibilitando que mais pessoas conhecessem o projeto e, através dos filmes, histórias de vida inspiradoras e altamente transformadoras. Comprometido com a promoção de acessibilidade para todos os públicos, o festival oferece áudio-descrição em todas as sessões e catálogos em Braille para pessoas com deficiência visual; e legendas closed caption nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates para as pessoas com deficiência auditiva. As pessoas com deficiência física também contam com garantia de acessibilidade, uma vez que o Centro Cultural Banco do Brasil tem sua arquitetura concebida para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes.


A lista dos filmes participantes e a programação completa estão disponíveis no site: www.assimvivemos.com.br


SERVIÇOS

7º edição do festival “Assim Vivemos”

CCBB – São Paulo e Brasília

São Paulo: 23 de setembro a 5 de outubro – CCBB – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro

Brasília: de 2 a 14 de março de 2016 – CCBB - SCES, Trecho 2

Entrada gratuita


Sobre o Festival Assim Vivemos

Além de exibir filmes nacionais e internacionais inéditos, o festival tem o objetivo de promover uma discussão estética cinematográfica, que acrescenta muito na formação cultural de um público diversificado. Esse debate se articula com os temas dos filmes e traz à tona questões fundamentais e urgentes relativas às pessoas com deficiência. O festival exibe documentários, filmes de ficção e animações que formam um mosaico surpreendente e esclarecedor. Filmes que trazem a pessoa com deficiência para a cena principal e, através da arte, quebram os preconceitos, conferindo à questão outra dimensão. O festival teve sua primeira edição em 2003 no Rio de Janeiro e em Brasília. Desde a primeira edição, o festival oferece uma acessibilidade para pessoas com deficiência visual. A áudio-descrição é feita por dois atores em todas as sessões e transmitida para fones de ouvidos disponibilizados para o público. Em todos os filmes são inseridas legendas Closed Caption, sistema que inclui informações extra-diálogos para o público de pessoas com deficiência auditiva. São distribuídos catálogos em Braille com informações e sinopses dos filmes para as pessoas com deficiência visual. E nos debates, há intérpretes de LIBRAS, para que as pessoas surdas também possam participar.

Outras informações: www.assimvivemos.com.br


Fonte: Agência Febre, através de Carminha Botelho e Ciro Bonilha.

8° edição do ENTRETODOS - Festival de Curtas de Direitos Humanos acontece de 05 a 09 de outubro.




*** 76 pontos de cultura e educação das 5 regiões da capital paulista recebem o evento


***ENTRADA GRATUITA


Com o tema “Cidade Educadora”, a 8° edição do ENTRETODOS – Festival de Curtas de Direitos Humanos acontece de 05 a 09 de outubro em 76 pontos de exibição como centros culturais, salas de cinema, cineclubes, CEUs, escolas municipais, praças e parques que abrangem todas as regiões da cidade de São Paulo. Serão mais de 300 exibições. TUDO COM ENTRADA GRATUITA

Na “Mostra Competitiva” o ENTRETODOS 8 exibirá 28 curtas, sendo 14 nacionais e 14 internacionais de países como Senegal, Alemanha, Singapura, França, Reino Unido, Irã, França, Iraque, Ucrânia, entre outros. O festival tem o objetivo de promover o cinema independente, valorizando o audiovisual como ferramenta de formação de educadores e o aproximando da população.

Os curtas estão divididos nos programas temáticos: “Vozes Urbanas”, “Possibilidades”, “Na lata”, “Incêndios” e “Visão de dentro”. Com curadoria de Manuela Sobral e Jorge Grinspum, a oitava edição do Festival, ainda contará com uma Mostra Infantil e outra Juvenil.

A condição feminina e o debate sobre aborto são temas de destaque na programação deste ano, segundo a curadora Manuela Sobral. “Há também mais diretoras mulheres competindo nesta edição do festival. Outro ponto que chamou atenção foi a grande participação de filmes internacionais – a maior em todas as oito edições do Entretodos”, observa.

Os curtas premiados pelo Júri Oficial irão juntar-se ao vencedor do Melhor Curta-Metragem escolhido pelo voto popular. O valor das premiações chega a R$ 7 mil. Nesta edição, o Júri é formado por Cláudia Mogadouro (ECA-USP), João Whitaker (FAU-USP), Letícia Santinon (CCSP), Mariana Coelho (SPCine) e os cineastas Francisco César Filho, Jurandir Müller, Matias Mariani, Renato Barbieri e Tata Amaral.

O Festival também contará com alguns eventos paralelos. No dia 06/10 às 14h a Fundação Gol de Letra receberá para um bate-papo a diretora Carol Rodrigues do curta "A boneca e o silêncio". Já no dia 07/10 o diretor e roteirista Rafael Aidar do curta “Submarino” marcará presença no Instituto Criar junto com a Psicóloga e Pesquisadora da Interface Ser Humano, Andréa Jotta. Ainda no dia 07/10 às 19h, a Fundação Tide Setubal recebe Louis Mota, diretor de "Mc Don't".


Premiação

A cerimônia de Premiação do 8º ENTRETODOS, marcada para 09 de outubro a partir das 18h no Centro Cultural São Paulo (CCSP), anunciará os vencedores de todas as categorias, que serão exibidos durante a Mostra dos Vencedores na programação do III Festival de Direitos Humanos – Cidadania nas Ruas, programado para dezembro. Após a premiação haverá sessão com os premiados.


O ENTRETODOS 8 é realizado em parceria com as secretarias municipais de Cultura (SMC), de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e de Educação (SME).

A programação completa do EntreTodos estará disponível no site www.entretodos.com.br e a fanpage do Festival pode ser acessada no endereço www.facebook.com/entretodos.


Serviço:

ENTRETODOS 8 - Festival de curtas de Direitos Humanos

Quando: 05 a 09 de outubro

Onde: 78 pontos de exibição nas 5 regiões da cidade de São Paulo

Entrada Gratuita

Mais informações: www.entretodos.com.br


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Eliz Ferreira e Valéria Blanco.

Centenário de Orson Welles tem exibição de filme e palestra no CIC.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Evento no CIC, em Florianópolis, terá exibição de filme e palestra com professora da Califórnia University


O cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) apresenta o filme, All is True – 100 anos de Orson Welles, no dia 15 de outubro, às 20 horas. Em seguida, o curso de Cinema da Unisul e parceiros promovem uma palestra com a professora Catherine Benamou, da Califórnia University.

O evento comemora o centenário do importante cineasta Orson Welles.

O evento está sendo promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), Programa de Pós-Graduação em Inglês da UFSC, Cinema UFSC, Centro de Comunicação e Expressão da UFSC e Curso de Cinema da Unisul.

A coordenadora do curso de Cinema da Unisul, professora Mara Salla, destaca a participação da palestrante Catherine Benamou. “Esta é uma oportunidade única, já que se trata de uma das maiores especialistas em Orson Welles”, convida a coordenadora cineasta.


Fonte: Gestão de Comunicação, Assessoria de Promoção e Inteligência Competitiva, Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina, através de Cilene Macedo – Jornalista.

SHOW CARREFOUR 40 ANOS CELEBRA A CHEGADA DA REDE AO BRASIL.




Evento contará com apresentações da orquestra Allegro, Milton Nascimento, Pepeu Gomes, Luiza Possi, Jota Quest, Anitta e Diogo Nogueira


No dia 27 de setembro, o Grupo Carrefour promoverá em São Paulo o “Show Carrefour 40 anos” em comemoração às quatro décadas de presença da marca no Brasil. O evento, que terá entrada gratuita e contará com grandes nomes da música brasileira, será realizado na Arena do Parque Candido Portinari, ao lado do Parque Villa Lobos, na capital paulista.

A partir das 16h, a Orquestra Allegro, sob a regência do maestro Renato Misiuk, abrirá o espetáculo com arranjos compostos especialmente para a ocasião. Na sequência, os músicos colocam talento e instrumentos eruditos a serviço da boa música popular e dividem o palco com Pepeu Gomes que, além de tocar “Masculino e Feminino”, hit que já faz parte do imaginário do povo brasileiro, promete agitar o público com canções que representam as últimas quatro décadas da história nacional. Pepeu e orquestra recebem a cantora Luiza Possi para uma versão especial de “Agora Só Falta Você”, sucesso de 1975 na voz de Rita Lee – ano que marcou a chegada e o início das atividades do Grupo Carrefour no Brasil. E ainda na companhia dos músicos da Allegro, a jovem intérprete revisita grandes sucessos das décadas de 1980, 1990 e 2000. E o samba pede passagem com a presença de Diogo Nogueira. No repertório do show, destaque para “Nó na Madeira”, um dos grandes sucessos na voz de João Nogueira, seu pai e também um dos maiores sambistas do Brasil.

Durante um rápido intervalo para a troca de palco, o público ganha uma intervenção audiovisual inédita do coletivo BijaRi, de São Paulo: uma visão artística dos últimos 40 anos da música no Brasil. A festa segue com apresentação de Jota Quest, que marca presença na arena para embalar e divertir o público com o melhor de sua carreira, incluindo “Além do Horizonte”, composição de 1975, gravada pelo rei Roberto Carlos. O grupo mineiro recebe seu conterrâneo Milton Nascimento que embalará os presentes com o melhor de sua carreira. Celebrando a diversidade de estilos e reunindo diferentes expressões da cultura brasileira, a banda recebe Anitta para uma participação especial. Rogério Flausino e a musa do funk dividem os vocais da música “Show das Poderosas”.

Uma instalação interativa do artista paulistano Eduardo Srur também fará parte da arena, o que marca ainda mais a festividade dos 40 anos do Carrefour no Brasil como um show de brasilidade, com muita arte e entretenimento. Com arte produzida a partir de materiais reciclados e uma oficina com atividades de inclusão e educação ambiental, o espaço é voltado principalmente para a interação com crianças. O objetivo da ação é ampliar a presença da arte na sociedade e aproximá-la da vida das pessoas em geral.

Ao longo dos seus 40 anos no país, o Grupo Carrefour se orgulha de valorizar o que o Brasil tem de melhor: a multiplicidade de sua gente. “A trajetória do Carrefour se mistura com a própria história do Brasil e com o fortalecimento da cultura do país. A diversidade tão rica e característica dos brasileiros se traduz em música, e é com ela que o Carrefour presenteia seus clientes em agradecimento às quatro décadas de parceria”, destaca Paulo Pianez, diretor presidente do Instituto Carrefour. A produção do evento é assinada pela Divina Comédia Produções Artísticas.


Serviço

O que: Show 40 anos Carrefour

Quando: 27 de setembro (domingo)

Onde: Arena do Parque Candido Portinari, SP

Horário: a partir das 16h

Entrada franca


Fonte: Casé Assessoria, através de Fabiana Oliva, Cátia Rejane e Patrícia Casé.

BANDA TRELA SE APRESENTA NESTE SÁBADO (26/09) NO LOCOMOTIVA FESTIVAL, EM PIRACICABA.




A banda Trela se apresenta neste sábado, 26/09, no Locomotiva Festival que acontece no Engenho Central de Piracicaba (Av. Dr. Maurice Allain , 454). A programação do festival conta com mais de 30 atrações musicais nacionais e internacionais divididas em dois palcos, pista de skate, intervenções artísticas e muito mais.

O Trela promete um show especial já que essa será a primeira vez que a banda se apresenta em Piracicaba com a nova formação: Max (vocal), Chaverinho (guitarra), Thiago (baixo) e o novo baterista, Jean Novaes. O repertório será mesclado com músicas do disco "A Arte de Improvisar", além de alguns covers e músicas novas. Entre elas, estão "Será sempre assim", "O que eu não vejo", "A Arte de Improvisar", "Sem ter pra onde correr", e muito mais.

O som continua com a mesma pegada: muito rock'n'roll com mistura de reggae e rap. E com a entrada do novo baterista, que tem uma forte influência no hardcore e punk rock, o som do Trela deve ficar ainda mais rápido e intenso. Já as composições continuam com um tom de protesto, com letras que falam dos atuais problemas do país, situações vividas pelos próprios músicos e até mesmo coisas do dia a dia.


Sobre o Locomotiva Festival:

Nos dias 26 e 27 de setembro, o Engenho Central de Piracicaba será palco do primeiro Festival Locomotiva, que em sintonia com os principais festivais de música do Brasil e do mundo, reunirá o melhor da música, da arte, do esporte e da gastronomia em um dos mais conhecidos e belos cenários da cidade.

Com o objetivo de atender a uma demanda cada vez maior do público no interior do Estado e integrar as mais diversas áreas da cultura, o Locomotiva contará com mais de 30 atrações, entre artistas locais e de fora da região. O evento pretende ainda reunir um público jovem e eclético, interessado em conhecer e incentivar os novos nomes do cenário cultural brasileiro.


Serviço:

Show da banda TRELA no LOCOMOTIVA FESTIVAL

Quando: 26/09, sábado, a partir das 18h

Onde: Engenho Central - Av. Dr. Maurice Allain , 454 - Piracicaba - SP

Ingressos: R$ 20 Inteira | R$ 10 Meia (por dia) e R$ 35 Inteira | R$ 17,50 Meia (Pacote 2 dias)

Censura: 16 anos


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Valéria Blanco e Alessandra lima.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Festival do Rio terá mostra especial em homenagem ao Studio Ghibli.




Um dos principais estúdios de animação do mundo, o Studio Ghibli, vai ganhar uma mostra especial na edição de 2015 do Festival do Rio. Serão exibidos nove filmes que vão desde produções recentes, como “As Memórias de Marnie”, de 2014, até longas do início da história do estúdio japonês, como “O Castelo de Cagliostro”, de 1979.

Responsável por sucessos como “A Viagem de Chihiro”, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim em 2002 e o do Oscar de melhor animação em 2003, e “Vidas ao Vento”, indicado ao Oscar de melhor animação em 2014, o Studio Ghibli comemora 30 anos este ano.


MEU AMIGO TOTORO ‘imagem acima’ (Tonari no Totoro) De Hayao Miyazaki. Com Hitoshi Takagi, Noriko Hidaka, Chika Sakamoto. Japão, 1988. 86min, digital.

Mei é uma menina que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa. Lançado em mais de 40 países, o filme foi o responsável por projetar os Studios Ghibli internacionalmente. Seus personagens se tornaram ícones máximos dentro do universo infantil japonês.


PORCO ROSSO: O ÚLTIMO HERÓI ROMÂNTICO (Kurenai no buta) De Hayao Miyazaki. Com Shûichirô Moriyama, Tokiko Katô, Sanshi Katsura. Japão, 1992. 94min, digital.

Costa do Mar Adriático, início dos anos 1930. Marco Porcellino, mais conhecido como Porco Rosso, é um aviador caçador de recompensas, que luta contra piratas aéreos. Gina, cantora e proprietária do Hotel Adriano, não desiste de tentar convencê-lo de que vale a pena procurar a humanidade, mas Porco resiste a falar do passado e detesta o único vestígio desses tempos – uma fotografia de seu rosto antes de assumir sua nova persona. Uma nostálgica e poética homenagem do mestre da animação japonesa, Hayao Miyazaki, ao universo da aviação, um dos seus temas prediletos.


MEUS VIZINHOS, OS YAMADAS (Hôhokekyo tonari no Yamada-kun) De Isao Takahata. Com Touru Masuoka, Yukiji Asaoka, Hayato Isobata, Naomi Uno. Japão, 1999. 104min, digital.

No dia a dia da família Yamada há muito de nós mesmos. Este clássico do Studio Ghibli se utiliza de uma animação simples e bastante distinta do estilo usualmente adotado pela produtora para contar uma série de pequenas crônicas familiares. Histórias singelas, como a filha que é deixada para trás no shopping ou o pai que desavisadamente enfrenta uma perigosa gangue de motocicletas que ousou perturbar seu sono. A trama central é frequentemente interrompida por metafóricos interlúdios, nos quais marido e esposa conduzem o navio de sua família por um mar chamado Vida.


O REINO DOS GATOS (Neko no ongaeshi) De Hiroyuki Morita. Com Chizuru Ikewaki, Yoshihiko Hakamada, Aki Maeda. Japão, 2002. 75min, 35mm.

Esta é a história de Haru, uma garota muito preguiçosa, que todos os dias chega atrasada na escola. Um belo dia, voltando para casa, Haru salva um gato de ser atropelado. Em agradecimento, o gatinho sobrevivente fica de pé nas duas patas traseiras e fala! Assustada, a menina corre para casa. Quando a noite cai, sons estranhos chegam à sua janela. Ela custa a acreditar quando vê um gigantesco cortejo felino se aproximando. À frente dele está o Rei dos Gatos, que veio agradecê-la por ter salvado seu filho. Como recompensa, o Rei dos Gatos promete maravilhas para o dia seguinte da menina.


CONTOS DE TERRAMAR (Gedo senki) De Goro Miyazaki. Com Jun'ichi Okada, Aoi Teshima, Bunta Sugawara. Japão, 2006. 115min, digital.

Algo estranho ronda a Terra. Algumas pessoas estão vendo dragões, que não deveriam entrar no mundo dos humanos. Diante desses estranhos eventos, Ged, um feiticeiro nômade, decide investigar. Durante sua jornada, conhece o príncipe Arren, um adolescente perturbado. Arren parece um garoto tímido, mas possui um lado negro que lhe dá força, um ódio implacável que não tem misericórdia, principalmente quando se trata de proteger Teru, uma órfã. A bruxa Kumo decide usar Teru como isca contra Arren, e somente Ged poderá ajudá-lo a superar seus medos. Baseado nos livros de Ursula K. Le Guin.


OS PEQUENINOS (Kari-gurashi no Arietti) De Hiromasa Yonebayashi. Com Mirai Shida, Tatsuya Fujiwara, Ryûnosuke Kamiki, Kirin Kiki. Japão, 2010. 94min, digital.

Sob o assoalho de uma casa velha de Tóquio, vive Arrietty, em seu minúsculo mundo, com à família, fazendo de tudo para manter em segredo a existência de todos. Sobrevivendo como pequenos ladrões, eles conhecem as regras para que nunca sejam percebidos pelos verdadeiros – e grandes – donos da casa. Para isso, procuram manter a desconfiança deles em cima dos gatos e ratos, e tomam todos os cuidados possíveis para evitar serem vistos. Contudo, quando um jovem rapaz se hospeda na casa, a pequenina Arrietty acredita que poderá manter uma amizade com ele, apesar da diferença dos tamanhos.


AS MEMÓRIAS DE MARNIE (Omoide no Mânî) De Hiromasa Yonebayashi. Com Sara Takatsuki, Kasumi Arimura, Nanako Matsushima. Japão, 2014. 113min, DCP.

Anna, uma garota muito solitária e sem amigos, vive com seus pais adotivos. Ao se mudar para uma pequena cidade litorânea, ela conhece Marnie. Elas logo ficam amigas, mas a nova coleguinha não é bem aquilo que aparenta ser. A amizade das duas vai bem até o dia em que Marnie desaparece sem explicação. Algum tempo depois, uma nova família se muda para a casa onde ela vivia. Anna se aproxima e faz amizade com os novos moradores, mas, aos poucos, ela vai descobrir coisas muito estranhas sobre sua amiga misteriosa. Trabalho mais recente do Studio Ghibli. Festival de Roterdã 2015.


TÚMULO DOS VAGALUMES (Hotaru no haka) De Isao Takahata. Com Tsutomu Tatsumi, Ayano Shiraishi, Akemi Yamaguchi. Japão, 1988. 89min, digital.

Setsuko e sua irmã Seita, de apenas 4 anos, vivem no Japão em meio a Segunda Guerra Mundial. Após a morte da mãe num bombardeio americano e a convocação do pai para a Guerra, eles vão morar com alguns parentes. Insatisfeitos, saem da cidade e acabam num abrigo isolado na floresta, onde lutam contra a fome e as doenças, enquanto se divertem com as luzes dos vagalumes. Um conto sobre a verdadeira tragédia da guerra e o abandono de uma nação. Considerado um clássico em seu país, o filme fez uma das maiores bilheterias da história do cinema japonês.


O CASTELO DE CAGLIOSTRO (Rupan sansei: Kariosutoro no shiroo) De Hayao Miyazaki. Com Yasuo Yamada, Eiko Masuyama, Kiyoshi Kobayashi. Japão, 1979. 100min,digital.

Lupan III é um ladrão famoso. Após um roubo bem-sucedido no cassino de Mônaco, ele percebe que foi enganado e roubou notas falsas. Disposto a encontrar a origem do dinheiro falso, ele descobre que o dinheiro vem de um país distante e esquecido, já famoso pela falsificação de moedas em todo o mundo. Lá ele conhece Clarisse, a herdeira da família real de Cagliostro. A jovem decidiu fugir desde que, à sua revelia, marcaram seu casamento com o conde. Lupan decide ajudá-la, sem saber do grande tesouro que Clarisse esconde. Segundo e mais famoso filme da trilogia Lupin.


Sobre o Festival do Rio

A edição 2015 do Festival do Rio traz 250 filmes espalhados por mais de 15 mostras, entre eles, filmes de mestres como Nanni Moretti, Wim Wenders, Hal Hartley, Carlos Saura, Catherine Hardwicke, Robert Zemeckis, Ruy Guerra e Walter Lima Jr., entre outros.

Além das mostras já conhecidas, como Panorama do Cinema Mundial, Expectativa 2015, Première Brasil, Première Latina, Fronteiras, Midnight, Midnight Docs, Filme Doc, Geração, Itinerários Únicos e Meio Ambiente, o Festival vai dedicar mostras especiais a raridades do Noir Mexicano, ao gênio Orson Welles, às famosas produções de animação do Studio Ghibli e aos Grandes Mestres do Cinema. Pelo segundo ano, o Prêmio Felix vai eleger o melhor filme de temática LGBTQ de toda a programação, escolhido por um júri oficial.


Festival do Rio 2015

De 1 a 14 de outubro


Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA do Festival do Rio e Agência Febre, através de Liège Monteiro, Liliam Hargreaves, Juliana Branco, Ana Luiza Graça e Luiza Canetti.