segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Oscar 2012. Acompanhe! A lista dos Vencedores:


Melhor filme:

O Artista

Melhor ator:

Jean Dujardin (O Artista)

Ator coadjuvante:

Christopher Plummer (Toda Forma de Amor)

Melhor animação:

Rango, de Gore Verbinski

Melhor atriz:

Meryl Streep (A Dama de Ferro)

Melhor atriz coadjuvante:

Octavia Spencer (Histórias Cruzadas)

Melhor roteiro original:

Meia-Noite em Paris

Trilha sonora original:

O Artista

Canção original:

Man Or Muppet, de Brett McKenzie (Os Muppets)

Maquiagem:

A Dama de Ferro

Direção de arte:

A Invenção de Hugo Cabret

Fotografia:

A Invenção de Hugo Cabret

Figurino:

O Artista

Diretor:

Michel Hazavicius (O Artista)

Documentário (longa-metragem):

Undefeated, de Daniel Lindsay e T.J. Martin

Documentário (curta-metragem):

Saving Face, de Daniel Junge e Sharmeen Obaid-Chinoy

Edição:

Millenium – Os Homens que Não Amavam As Mulheres

Melhor filme em língua estrangeira:

A Separação, de Asghar Farhadi

Curta-metragem de animação:

The Fantastic Flying Books Of Mr. Morris Lessmore, de William Joyce e Brandon Oldenburg

Curta-metragem:

The Shore, de Terry George e Oorlagh George

Edição de som:

A Invenção de Hugo Cabret

Mixagem de som:

A Invenção de Hugo Cabret

Efeitos visuais:

A Invenção de Hugo Cabret

Roteiro adaptado:

Os Descendentes

Trailer de “O Artista” (Melhor Filme).

Fonte: www.youtube.com

Fonte: Canal TNT e Jornal Zero Hora 27/02

domingo, 26 de fevereiro de 2012

É hoje! O grande dia: Oscar 2012.


Lista de indicados

Melhor filme:

"Cavalo de guerra";
"O artista";
"O homem que mudou o jogo";
"Os descendentes";
"A árvore da vida";
"Meia-noite em Paris";
"História cruzadas";
"A invenção de Hugo Cabret";
"Tão forte e tão perto".

Melhor ator:

Demián Bichir - "A better life";
George Clooney - "Os descendentes";
Jean Dujardin - "O artista";
Gary Oldman - "O espião que sabia demais";
Brad Pitt - "O homem que mudou o jogo".

Ator coadjuvante:

Kenneth Branagh - "Sete dias com Marilyn";
Jonah Hill - "O homem que mudou o jogo";
Nick Nolte - "Warrior";
Max Von Sydow - "Tão forte e tão perto";
Christopher Plummer - "Toda forma de amor".

Melhor animação:

"Um Gato em Paris";
"Chico & Rita";
"Kung Fu Panda 2";
"Gato de Botas";
"Rango".

Melhor atriz:

Glenn Close - "Albert Nobbs";
Viola Davis - "Histórias cruzadas";
Rooney Mara - "Os homens que não amavam as mulheres";
Meryl Streep - "A dama de ferro";
Michelle Williams -"Sete dias com Marilyn.

Melhor atriz coadjuvante:

Octavia Spencer - "Histórias cruzadas";
Bérénice Bejo - "O artista";
Jessica Chastain - "Histórias cruzadas";
Janet McTeer - "Albert Nobbs";
Melissa McCarthy - "Missão madrinha de casamento".

Melhor roteiro original:

"O artista";
"Missão madrinha de casamento";
"Margin Call" O Dia Antes do Fim;
"Meia-noite em Paris";
"A separação".

Trilha sonora original:

"As aventura de Tintim" - John Williams;
"O Artista" - Ludovic Bource;
"A invenção de Hugo Cabret" - Howard Shore;
"O espião que sabia demais" - Alberto Iglesias;
"Cavalo de guerra" - John Williams.

Canção original:

"Man or Muppet", de "Os Muppets", música e letra de Bret McKenzie;
"Real in Rio", de "Rio", música de Sergio Mendes e Carlinhos Brown, letra de Siedah Garrett.

Maquiagem:

"Albert Nobbs";
"Harry Potter" e as Relíquias da Morte – parte 2;
"A dama de ferro".

Direção de arte:

"O artista";
"Harry Potter" e as Relíquias da Morte – parte 2;
"A invenção de Hugo Cabret";
"Meia-noite em Paris”;
"Cavalo de guerra".

Fotografia:

"O artista";
"Os homens que não amavam as mulheres";
"A invenção de Hugo Cabret";
"A árvore da vida";
"Cavalo de guerra".

Figurino:

"Anonymous";
"O artista";
"A invenção de Hugo Cabret";
"Jane Eyre";
"W.E." – O Romance do Século.

Diretor:

Michel Hazanavicius - "O artista";
Alexander Payne - "Os descendentes";
Martin Scorsese - "A invenção de Hugo Cabret";
Woody Allen - "Meia-noite em Paris";
Terrence Malick - "A árvore da vida".

Documentário (longa-metragem):

"Hell and Back Again";
"If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front";
"Paradise Lost 3: Purgatory";
"Pina";
"Undefeated".

Documentário (curta-metragem):

"The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement";
"God Is the Bigger Elvis";
"Incident in New Baghdad";
"Saving Face";
"The Tsunami and the Cherry Blossom".

Edição:

"O artista";
"Os descendentes";
"Os homens que não amavam as mulheres";
"A invenção de Hugo Cabret";
"O homem que mudou o jogo".

Melhor filme em língua estrangeira:

"Bullhead" – Bélgica;
"Footnote" – Israel;
"In Darkness" – Polônia;
"Monsieur Lazhar" – Canadá;
"Separação" – Irã.

Curta-metragem de animação:

"Dimanche";
"The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore";
"La Luna";
"A Morning Stroll";
"Wild Life".

Curta-metragem:

"Pentecost";
"Raju";
"The Shore";
"Time Freak";
"Tuba Atlantic".

Edição de som:

"Drive";
"Os homens que não amavam as mulheres";
"A invenção de Hugo Cabret";
"Transformers: o lado oculto da lua";
"Cavalo de guerra".

Mixagem de som:

"Os homens que não amavam as mulheres";
"A invenção de Hugo Cabret";
"O homem que mudou o jogo";
"Transformers: o lado oculto da lua";
"Cavalo de guerra".

Efeitos visuais:

"Harry Potter";
"A invenção de Hugo Cabret";
"Gigantes de aço";
"Planeta do macacos";
"Transformers: o lado oculto da lua".

Roteiro adaptado:

"Os descendentes";
"A invenção de Hugo Cabret";
"Tudo pelo poder";
"O homem que mudou o jogo";
"O espião que sabia demais".

Fonte: http://g1.globo.com

Lançamentos Sony: DVD CAPADOCIA – PRIMEIRA TEMPORADA (Capadocia – Season 1) Disponível para locação a partir de 8 e 9 de fevereiro.


Ficha Técnica

Gênero: Ação / Drama / Thriller;

Elenco: Ana De La Reguera, Alejandro Camacho, Dolores Heredia, Juan Manuel Bernal e Cecilia Suárez;

Duração: 780m;

Ano de Produção: 2008;

Classificação Indicativa: 16 anos;

Colorido.

Sinopse

Esta importante série de ficção recria a realidade de um presídio feminino, assim como a realidade fora dele, mostrando também as semelhanças entre ambos, às vezes diferenciado unicamente por suas grades. Nela, são apresentados os aspectos positivos e negativos do ser humano, a vida exposta como uma luta constante pela sobrevivência, marcada pela ambição individual com condenações impostas muitas vezes pela justiça e outras pelos sentimentos.

Apresentações especiais

Idiomas: Espanhol e Português;

Legendas: Português e Inglês;

3 Episódios: 4. Mater Dolorosa, 5. O Filho Pródigo, 6. O Anjo Caído.

Outros detalhes

Realismo cru e pungente, com um elenco repleto de estrelas;

Indicada ao Emmy nas categorias melhor Série de Drama, Melhor Atriz, com Cecília Suárez, e Melhor Ator, com Oscar Olivares, em 2009. No mesmo ano também foi indicada ao Imagen Award como Melhor Programa de Televisão;

Além de Cecília Suárez e Oscar Olivares, fazem parte do elenco nomes como Ana de la Raguera (Tiras em Apuros, Ladie`s Night), Juan Manuel Bernal (Hasta morir, O Beco dos MIlagres) e Dolores Heredia (Dois Crimes, Ponto de Vista).

Trailer

Fonte: Sony Pictures Home Entertainment SPHE Brasil, através da F2 Comunicação.

Informações à imprensa:

F2 Comunicação

Fernanda Bosnich

Leny Oliveira

Patrocínio

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Première Cineflix João Pessoa: A Mulher de Preto.

Ficha Técnica

Título Original: (The Woman in Black);

Gênero: Suspense;

Lançamento: 2012;

Duração: 120m;

Direção: James Watkins;

Atores: Daniel Radcliffe, Janet McTeer, Ciarán Hinds, David Burke, Shaun Dooley, Alisa Khazanova, Sidney Johnston, Mary Stockley, Alexia Osborne;

Distribuidora: Paris Filmes;

Censura: 14 anos.

Cineflix (João Pessoa) 4:

Horários: 15h, 17h, 19h e 21h.

Curiosidades

- Roteirizado por Jane Goldman (Kick-Ass - Quebrando Tudo) e dirigido por James Watkins (Sem Saída).

Sinopse

Em “A Mulher de Preto”, o jovem advogado londrino Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) é forçado a deixar seu filho de três anos e viajar para a pequena vila de Crythin Gifford para tratar dos assuntos do recentemente falecido dono da Casa Eel Marsh. Mas quando ele chega à arrepiante mansão, descobre segredos obscuros no passado da cidade. Sua sensação de mal-estar aumenta quando ele vislumbra uma misteriosa mulher, toda vestida de preto.

Trailer

Fonte: www.youtube.com

Fonte: Cineflix João Pessoa, www.cinepop.com.br e Zero Hora 21/02.

Patrocínio
Cineflix João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Editora Sextante Recomenda: Filho do Hamas, de Mosab Hassan Yousef.


A HISTÓRIA REAL DE UM FILHO DO HAMAS QUE SE TORNOU ESPIÃO ISRAELENSE, SE CONVERTEU AO CRISTIANISMO, AJUDOU A COMBATER UMA DAS MAIORES ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS DO MUNDO.

Desde a infância, Mosab Hassan Yousef viveu nos bastidores do grupo fundamentalista islâmico Hamas e testemunhou as manobras políticas e militares que contribuíram para acirrar a sangrenta disputa no Oriente Médio. Por ser o filho mais velho do xeique Hassan Yousef, um dos fundadores da organização, todos acreditavam que ele seguiria os passos do pai.
Às vésperas de completar 18 anos, movido pela raiva e pelo desejo de vingança, Mosab decide assumir um papel mais ativo no combate a seus opressores e acaba sendo preso e levado para o mais terrível centro de interrogatórios israelense.
Depois de dias sob tortura, ele recebe uma proposta do Shin Bet, o serviço de inteligência interno de Israel: sua liberdade em troca da colaboração para identificar os líderes do Hamas responsáveis por ataques terroristas. A princípio, considera a oferta absurda. Afinal, como poderia trair sua religião e seu povo e ajudar seus inimigos?
Filho do Hamas é o relato impressionante do caminho inesperado que Mosab resolve seguir ao questionar o sentido de um conflito que só traz sofrimento para os inocentes, sejam eles palestinos ou israelenses.
No livro, ele revela como se tornou espião do Shin Bet, narra passagens da vida dupla que levou durante 10 anos e fala das escolhas arriscadas que fez para conter a violência de uma das organizações terroristas mais perigosas do mundo.
Esta é também uma história de transformação pessoal, uma jornada de redescoberta espiritual que começa com a participação de Mosab num grupo de estudos bíblicos e culmina na sua conversão ao cristianismo e na crença de que “amar seus inimigos” é o único caminho para a paz no Oriente Médio.

****

"Há mais de cinco décadas, a paz no Oriente Médio tem sido o Santo Graal de diplomatas, primeiros-ministros e presidentes. Os novos rostos que surgem no cenário mundial acreditam ser capazes de resolver o conflito árabe-israelense. No entanto, todos fracassam por completo, como seus predecessores.
O fato é que poucos ocidentais conseguem entender as complexidades dessa região e de seu povo. Porém eu consigo, em razão de uma perspectiva totalmente singular: sou fruto dessa região e desse conflito. Sou filho do Islã e de um homem acusado de terrorismo. Mas também sou um seguidor de Jesus.
Antes de completar 21 anos, vi coisas que ninguém deveria ver: pobreza abjeta, abuso de poder, tortura e morte. Testemunhei dos bastidores as negociações de líderes supremos do Oriente Médio que são manchete nos jornais de todo o mundo. Desfrutei da confiança dos mais altos escalões do Hamas e participei da Primeira Intifada. Fui preso e fiquei encarcerado nas entranhas da mais temida prisão de Israel. E, como você ficará sabendo, fiz escolhas que me tornaram um traidor aos olhos do povo que amo.
Essa jornada improvável me fez passar por lugares obscuros e me deu acesso a segredos extraordinários. Nas páginas deste livro, finalmente revelo alguns desses antigos segredos, expondo fatos e processos que, até agora, eram do conhecimento de poucas pessoas misteriosas.
A revelação dessas verdades provavelmente propagará ondas de choque em certas regiões do Oriente Médio, mas espero que também traga conforto às famílias de muitas vítimas desse conflito interminável e as ajude a pôr um ponto final em seu sofrimento."

MOSAB HASSAN YOUSEF

Dados

288 páginas
14 x 21 cm
Brochura
R$ 29,90

Sobre o autor


Mosab Hassan Yousef nasceu em 1978 na Cisjordânia. É filho do xeique Hassan Yousef, um dos líderes fundadores do Hamas, organização fundamentalista islâmica responsável por inúmeros atentados à bomba e outros ataques mortais contra Israel. A atuação de Mosab como espião ajudou a desmantelar a ala militar do Hamas, ameaçou sua família e pôs em risco sua própria vida. Em 2007, já convertido ao cristianismo, ele procurou asilo político nos Estados Unidos.

Fonte: www.esextante.com.br

Patrocínio

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Lançamentos Sony: DVD FILHOS DO CARNAVAL – 1a E 2a TEMPORADAS Disponível para locação a partir de 8 e 9 de fevereiro.


Ficha Técnica

Gênero: Drama;

Elenco: Jece Valadão, Felipe Camargo, Enrique Díaz, Thougun, Rodrigo dos Santos;

Duração: 780m;

Ano de Produção: 2005;

Classificação Indicativa: 16 anos;

Colorido.

Sinopse

Nascidos no samba, criados na contravenção. Esta poderosa série dramática segue os passos da família de Anésio Gebara, proprietário de uma escola de samba e banqueiro do jogo do bicho na cidade do Rio de Janeiro. Respeitado como uma figura poderosa na cidade inteira, Gebara tem relacionamentos complexos com cada um dos quatro filhos. Até que o suicídio de um deles muda a trajetória de vida de todos...

Apresentações especiais

Idiomas: Português e Espanhol;

Legendas: Espanhol e Inglês.

Outros detalhes

Com o estilo visual de Cidade de Deus e a intensidade de Os Sopranos;

Indicada ao Prêmio Emmy International.

Trailer da 2ª Temporada


Fonte: Sony Pictures Home Entertainment SPHE Brasil, através da F2 Comunicação.

Informações à imprensa:

F2 Comunicação

Fernanda Bosnich

Leny Oliveira

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Première Cineflix João Pessoa: Motoqueiro Fantasma - Espírito de Vingança.

Ficha Técnica

Titulo Original: (Ghost Rider: The Spirit of Vengeance);

Gênero: Ação, Fantasia e Suspense;

Lançamento: 2012;

Origem: Estados Unidos;

Duração: 110 m;

Direção: Brian Taylor e Mark Neveldine;

Roteiro: David Goyer e Roy Thomas;

Atores: Nicolas Cage, Violante Placido, Ciarán Hinds, Fergus Riordan;

Distribuidora: Imagem Filmes;

Censura: 10 anos.

Cineflix (João Pessoa):

Dublado 3D Sala 1;

Horários: 13h30, 15h30 e 17h30;

Legendado 3D Sala 1;

Horários: 19h30 e 21h30.

Curiosidades

- Dos mesmos diretores de Adrenalina e Gamer;
- Motoqueiro Fantasma - Espírito de Vingança teve um orçamento de US$ 75 milhões.

Sinopse

Nicolas Cage está de volta no papel de Johnny Blaze em: Motoqueiro Fantasma - Espírito de Vingança (Ghost Rider - Spirit of Vengeance). Depois de se esconder na Europa, Blaze é recrutado por uma seita secreta da igreja para salvar um garoto (Fergus Riordan) do demônio (Ciaran Hinds). Johnny tenta recusar o chamado, mas essa é a sua grande chance de se livrar de sua maldição. Com exibição em 3D.

Trailer

Fonte: www.youtube.com

Fonte: Cineflix João Pessoa, http://cinema10.com.br, www.adorocinema.com e Zero Hora 17/02.

Patrocínio
Cineflix João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Editora Sextante Recomenda: Seja grande, de Judith H. Katz e Frederick A. Miller.

Fonte: www.google.com.br/imagens

Você quer ser grande. Quer ser notado. Mas você se esconde. Não expõe suas ideias. Não se arrisca. Não demonstra seu potencial. E reclama que a vida não lhe dá oportunidades. Este pequeno livro vai mostrar como você e suas atitudes o impedem de crescer.
Sua postura também não permite que as pessoas à sua volta se tornem grandes. Você não ouve sugestões e não se conecta aos outros. Assim, você os torna pequenos e se diminui também.
É possível criar uma vida em que todos podemos aprender e nos desenvolver JUNTOS. Apoiando e incentivando uns aos outros, podemos alcançar o sucesso de uma forma muito mais gloriosa do que se permanecêssemos pequenos e sozinhos.

*****

Muitas pessoas sonham em ser grandes, mas não percebem que suas atitudes as impedem de crescer. Com medo de errar, não assumem riscos, não se expõem, não dão opiniões. Assim, tudo o que conseguem é se tornar uma versão reduzida de si mesmas.
Em geral, quando nos tornamos pequenos, também não permitimos que os outros cresçam, seja criticando suas atitudes, não lhes dando abertura para compartilhar ideias ou mesmo não ouvindo suas reivindicações.
Neste pequeno livro, você vai descobrir os comportamentos que atrapalham seu desenvolvimento pessoal e profissional e enfraquecem sua relação com os outros.
Com um texto afiado, os autores nos desafiam a revelar nosso verdadeiro eu em todas as áreas da vida e a encontrar maneiras de transformar as pessoas à nossa volta em parceiros, para que possamos nos tornar grandes juntos.

Dados

96 páginas
10,5 x 15 cm
Brochura
R$ 9,90

Sobre o autor

Judith Katz e Frederick Miller possuem mais de 30 anos de experiência em mudanças estratégicas de cultura organizacional. Atuam respectivamente como vice-presidente e presidente executivo da empresa de consultoria The Kaleel Jamison Consulting Group.

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Lançamentos Sony: DVD SOB O DOMÍNIO DO MEDO (Straw Dogs) Disponível para locação a partir de 8 e 9 de fevereiro.


Ficha Técnica

Gênero: Suspense / Thriller;

Direção: Rod Lurie;

Elenco: Alexander Skarsgard, Kate Bosworth, James Woods, Dominic Purcell, Laz Alonso, James Marsden, Willa Holland;

Duração: 109m;

Ano de Produção: 2011;

Colorido.

Sinopse

Um jovem casal (James Marsden e Kate Bosworth) muda-se para uma peculiar cidade do sul. Logo, esse esconderijo perfeito transforma-se um inferno quando segredos obscuros e paixões letais se descontrolam. Presos por um bando de residentes depravados liderados por um cruel predador (Alexander Skarsgard, do seriado de TV “True Blood”), passam uma noite sangrenta em extrema agonia. A única esperança de sobrevivência deles agora é tornarem-se mais selvagens que seus torturadores cruéis. Estrelando também James Woods, duas vezes indicado ao Oscar® de Melhor Ator em Salvador, 1986, e Melhor Ator Coadjuvante em Fantasmas do Passado, 1996.

Apresentações especiais

Idiomas: Português e Inglês;

Legendas: Português e Inglês.

Outros detalhes

No elenco estão James Woods, duas vezes indicado ao Oscar® de Melhor Ator, sendo uma em 1986, por “Salvador”, e outra em 1996, por “Fantasmas do Passado”, Alexander Skarsgard, que atuou em Melancolia (2011), série de TV True Blood; James Marsden, de X-Men 2 (2003) e X-Men 3 (2006); Kate Bosworth, de “Quebrando a Banca” (2008), “A Onda dos Sonhos” (2002) e “Superman – O Retorno” (2006).

Trailer

Fonte:youtube.com

Fonte: Sony Pictures Home Entertainment SPHE Brasil, através da F2 Comunicação.

Informações à imprensa:

F2 Comunicação

Fernanda Bosnich

Leny Oliveira

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Première Cineflix João Pessoa: Cada Um Tem a Gêmea que Merece.

Ficha Técnica

Titulo Original: (Jack and Jill);

Gênero: Comédia;

Lançamento: 2012;

Origem: Estados Unidos;

Duração: 91 m;

Direção: Dennis Dugan;

Atores: Adam Sandler, Katie Holmes, Eugenio Derbez, Yvette Rachelle;

Cineflix (João Pessoa): Dublado Sala 3;

Horários: 13h40, 15h40, 17h40, 19h40 e 21h40.

Sinopse

Jack (Adam Sandler) mora em Los Angeles com sua esposa Erin (Katie Holmes) e os filhos. Pacato homem de família e publicitário de sucesso, sua vida só muda radicalmente durante a comemoração do Dia de Ação de Graças. O motivo? A visitinha de sua irmã gêmea Jill (Adam Sandler), uma grosseirona moradora do Bronx, em Nova York. O pior é que todo mundo acha que eles são muito parecidos, mas Jack tem certeza que não e só quer distância dela. Agora, o ano passou e o calendário avisa: é hora de assar o peru e aturar as loucuras de sua maninha.

Trailer

Fonte: www.youtube.com

Fonte: Cineflix João Pessoa, www.adorocinema.com e Zero Hora 10/02

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Cineflix João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Editora Sextante Recomenda: Não tenha medo de gerenciar seu chefe, de Bruce Tulgan.

Fonte: www.google.com.br/imagens

Você se sente pressionado no trabalho? Precisa de mais orientação e apoio? Acredita que merece um salário maior pelo que faz?
Não importa onde trabalhe, você depende do seu chefe para crescer. Mas pouca gente sabe como desenvolver um bom relacionamento com a pessoa mais importante para a sua carreira.
A maioria das relações entre funcionários e supervisores carece dos requisitos básicos à boa gestão: expectativas claras, recursos, acompanhamento do desempenho e recompensas adequadas. Este livro se destina a quem quer realizar um trabalho de qualidade e conquistar o reconhecimento merecido. Bruce Tulgan tem 15 anos de experiência entrevistando funcionários e treinando gerentes e apresenta centenas de táticas para extrair o melhor do relacionamento com seu chefe. Veja as principais delas:

• Em primeiro lugar, gerencie a si mesmo;

• Adquira o hábito de gerenciar seus superiores diariamente;

• Personalize a abordagem de acordo com cada chefe;

• Procure entender o que esperam de você e reivindique os recursos necessários ao seu trabalho;

• Monitore seu desempenho por escrito;

• Peça orientações e feedback.

Você vai aprender uma abordagem inovadora para lidar com qualquer tipo de chefe e lições simples para conseguir o apoio dele nas mais diversas situações.
Não tenha medo de gerenciar seu chefe... Você só precisa fazer isso muito bem.

Você chega ao escritório e a maior parte do serviço que fez recentemente parece ter sido inútil: seu gerente está dizendo que o projeto no qual você trabalhou tanto nas últimas duas semanas está todo errado. Então você recebe um e-mail de um gerente de outro departamento, reclamando da sua demora em entregar um relatório, apesar de o prazo nunca ter sido definido.
O que está acontecendo? Você nunca sabe qual é a prioridade, pois ninguém lhe passa as informações necessárias. Seus supervisores raramente dedicam algum tempo a orientá-lo e garantir que tenha os recursos de que precisa para executar as tarefas. E você não é reconhecido pelo trabalho que faz, por mais que se dedique.
Neste livro, Bruce Tulgan desafia você a assumir um papel mais ativo e vencer os problemas de entrosamento com seus superiores. A partir do vasto conhecimento adquirido como consultor, o autor de Não tenha medo de ser chefe (70 mil exemplares vendidos no Brasil) revela quatro itens essenciais que você deve obter do seu gerente para conquistar o sucesso no trabalho:

• Expectativas razoáveis e claras sobre suas tarefas, incluindo diretrizes específicas e um cronograma realista;

• Qualificações, ferramentas e recursos necessários para atender a essas expectativas;

• Feedback sincero sobre seu desempenho, assim como uma correção de rumo quando for preciso;

• Reconhecimento e recompensas adequados à sua performance.

Dados

176 páginas
14 x 21 cm
Brochura
R$ 19,90

Sobre o autor

Bruce Tulgan é consultor de líderes empresariais no mundo inteiro e um requisitado palestrante. Fundou a RainmakerThinking, Inc., empresa de treinamento de gerenciamento. Já escreveu artigos para inúmeras publicações, incluindo The New York Times, USA Today, Harvard Business Review e Human Resources. Vive com a esposa em New Haven, Connecticut, e Portland, Oregon.

Fonte: www.esextante.com.br

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

“A Hora do Cinema” reproduz na íntegra a entrevista concedida pelo cineasta Luiz Rangel, ao Jornal Porto Alegre, em Fevereiro de 2012.

Foto Divulgação: Dinarci Borges

Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1972 e radicado no Rio Grande do Sul desde 1999, o cineasta carioca Luiz Rangel já recebeu diversos prêmios, entre eles: o Prêmio de Cinema Gaúcho José Lewgoy oferecido pelo Estado do Rio Grande do Sul. Luiz Rangel tem hoje os seus trabalhos exibidos internacionalmente, ele já trabalhou com atrizes e atores como Via Negromonte, Claudia Alencar, Luciano Szafir, Carlo Mossy e Mário Frias. Luiz Rangel estará produzindo agora o seu segundo longa-metragem e concede entrevista exclusiva ao Jornal Porto Alegre.

Jornal Porto Alegre: Luiz Rangel como começou a sua carreira?

Luiz Rangel: A minha carreira começou quando eu ainda era muito jovem. Ingressei no teatro quando tinha 16 anos no Rio de Janeiro (Escola de Teatro Martins Pena), logo em seguida fui cursar comunicação social, onde me especializei na época em RTVC. De lá pra cá tive inúmeras atividades no meio da comunicação, entre elas: fui também radialista, tive em 1997 um programa de rádio, na Simplesmente Copacabana FM, onde tive o prazer de conhecer o grande cineasta Carlo Mossy; em 1999 me mudei para Porto Alegre onde residi até o ano de 2009. Durante este período da minha vida fui produtor e diretor de vários programas para a TV Fechada do Rio Grande do Sul - mas não sinto a mínima saudade desta época, com salvas exceções - Gilberto Simões Pires é uma delas, grande profissional e aprendi muita coisa positiva e importante com ele, trabalhamos quase dez anos juntos - mas na maioria foi muito desgastante, pois encontrei muita gente amadora que pagava para ter espaço em canais de baixa categoria e se autodenominavam colunistas sociais, Jornalistas, publicitários e etc. sendo que muitos mal sabiam escrever o próprio nome e na realidade não passavam de pessoas que sonhavam em ir para a TV sem ter a preocupação de estudarem para isso. Nesta época tive que ver verdadeiras atrocidades serem cometidas, vi coisas que me agrediam como profissional, que iam contra tudo o que aprendi, estudei e ensinava e sem falar também que isso me gerou um desgaste muito grande. Foi quando decidi ir largando a produção dos outros e comecei a me voltar para os meus projetos, entre eles: os meus dois programas de TV e o meu cinema, e comecei a me preocupar menos com a comunicação e me dedicar mais a arte, então quando me dei conta havia transitado do meio da comunicação para o meio artístico e aí sim tive a oportunidade de expressar o meu olhar, a minha maneira de pensar e responder por mim.

Jornal Porto Alegre: Como foi a escolha de sair do Rio de Janeiro para vir morar e trabalhar em Porto Alegre? Algo a ver com a violência do Rio?

Luiz Rangel: O Rio de Janeiro é uma capital como qualquer outra, para ser sincero quando vou ao Rio - diga-se de passagem, que isso é constante - ando mais tranquilo e me sinto muito mais seguro do que quando ando em Porto Alegre. A grande diferença é que os noticiários não se interessam em mostrar o que acontece no restante do país. Se formos nos guiar pela mídia nacional, crimes só acontecem no Rio e São Paulo e no restante do Brasil só temos enchentes ou tornados - e todos nós sabemos que isso não é uma verdade, a criminalidade é grande em todos os centros urbanos, a epidemia do Crack assola a nossa sociedade e por aí coisas piores ocorrem. Minha vinda para o Sul se deve ao fato de eu ter acreditado no Mercosul e só chegando aqui percebi que ele não existe - e sinceramente não sei se algum dia irá existir - mas já era tarde, já havia comprado e vendido uma ideia e me coube assumir as consequências por minha escolha, em suma estou aqui estabelecido há 13 anos e caminhando hoje para um link profissional no Rio. Aqui me casei, tive um filho, fiz grandes amigos e me tornei cidadão gaúcho, faço um cinema no Rio Grande do Sul, pago os meus impostos também aqui no estado (deixando claro que no RS se cobra e muito) e voto aqui também, mas infelizmente os meus candidatos não tem sido eleitos, mas não desisto, sigo em frente e com este caminho aberto hoje no Rio, acredito que em um futuro muito breve estarei fazendo mais no Rio Grande do Sul, pois neste estado o meu vinculo são com as pessoas que aqui cativei o gaúcho quando te tira para amigo é porque ele acaba sendo mais do que um parente e isso eu nunca vi em lugar nenhum que eu já tenha conhecido e morado.

Jornal Porto Alegre: Qual seria esse link profissional com o Rio de Janeiro?

Luiz Rangel: Muitos produtores do Rio Grande do Sul, principalmente de Porto Alegre, pegam verbas astronômicas com instituições governamentais e na hora de fazerem o filme ou vão para o Sudeste ou trazem o Sudeste para fazer o filme aqui e aproveitar o povo gaúcho com os recursos advindos daqui que seria o honesto, não ocorre. O que quero fazer é muito simples, ou seja, unir, agregar, dar a oportunidade do ator e técnico gaúcho de trabalhar junto com atores e técnicos do grande eixo Rio - SP. Deixa-me triste ver gaúchos indo para o Sudeste, gastarem o que não tem morando em vagas para tentarem um teste de figuração em uma novela, isso não faz e não tem sentido. Quem é bom tem que ser chamado e não se oferecer, uso este principio para a minha vida e é assim que construí a minha carreira até hoje. Este link se resume em usar o que tenho no Rio aqui no Rio Grande.

Jornal Porto Alegre: Recentemente você realizou o Longa-metragem Réquiem Para Laura Martin e o filme foi ganhador de dois prêmios importantes, Melhor Direção e Melhor Atriz, isso se deve ao que? A sorte, maturidade profissional ou ao fato de teres uma coprodução e uma codireção de SP?

Luiz Rangel: Eu particularmente não acredito em sorte, acredito sim, em falta de sorte, acho que tudo é resultado do que fazemos, um bom resultado é fruto de um trabalho bem feito e costumamos chamar isso de sorte, um mal resultado na maioria é fruto de um trabalho mal feito, a isso normalmente responsabilizamos aos outros e quando o mal resultado é fruto de um trabalho bem feito, dizemos que é falta de sorte, enfim, a palavra sorte é algo muito abstrato e não gosto de coisas abstratas. A maturidade profissional é algo maravilhoso e estou sempre tentando alcançá-la, a cada contato, a cada trabalho, a cada tecnologia nova e sei que ela nunca será verdadeiramente alcançada por mim e por ninguém, principalmente no meio audiovisual. A maturidade profissional no cinema é algo que sempre vai estar no objetivo e nunca vai ser atingida, o cinema se move por si e quando pensamos que sabemos tudo, chega uma nova câmera, uma nova linguagem e lá estamos novamente tendo que aprender tudo de novo. Nunca havia feito coprodução em minha carreira e nem na carreira da minha empresa, foi à primeira vez e só fiz para dar força a um amigo de São Paulo, dar a esta empresa um currículo o qual ela não possuía e o mesmo se aplicou a ele, daí veio à coprodução e codireção que entraram depois do trabalho de fato ter sido realizado, entraram por consideração e por uma pequena ajuda na pós-finalização do filme. Acho que o prêmio se deve mesmo ao fato do filme ter agradado ao júri, a um bom trabalho de direção e a interpretação única da atriz Claudia Alencar.

Daniel Bertolucci Secretário de Cultura de Gramado Entrega kikito a Luiz Rangel

Jornal Porto Alegre: Quem mais além da Claudia Alencar participou deste filme?

Luiz Rangel: O Réquiem Para Laura Martin foi um filme que aconteceu, ele não foi planejado, era para ser um curta-metragem, que acabou com roteiro de média metragem e a meu pedido foi estendido para longa-metragem. No inicio eu havia convidado para participar do que seria um curta as atrizes Via Negromonte (já trabalhamos juntos anteriormente) e Vera Gimenez e o ator Anselmo Vasconcellos, o qual há muitos anos já havia me pedido para fazer um filme comigo. No andar de todo o processo a Via e a Vera não puderam vir fazer o filme e entrou a Claudia Alencar e uma atriz novata para cobrir os personagens, tudo que antes era pequeno tomou grandes proporções e felizmente as rédeas não foram perdidas, com o crescimento do projeto convidei a agregar o filme os atores Luciano Szafir e Carlo Mossy (também produtor e diretor) e oportunizei a atriz gaúcha Ana Paula Serpa a ter o seu primeiro papel como protagonista em um filme de longa-metragem. Confesso que o trabalho em si não foi fácil, muito pelo contrario, enfrentei muitas dificuldades, não com a produção, mas sim com alguns integrantes do elenco, atores que já se encontravam esquecidos ou que nunca protagonizaram algo começaram uma fogueira de vaidades terrível e comecei a entender porque atores que foram bons na década de 1970 e 1980 atualmente estavam reduzidos a pequenas participações em programas humorísticos ao invés de fazerem jus ao que já foram um dia e fui obrigado a entender determinadas questões que eu, como ser humano, até então ignorava e aprendi muito com todo esse processo. Resumindo, Carlo Mossy e Luciano Szafir são atores que se depender de mim estarão em todos os meus projetos e sobre oportunizar para iniciantes, aprendi também que tenho que estudar o iniciante não só como ator, mas como ser humano também, aprendemos que em uma equipe o caráter é muitas vezes mais importante do que o talento. Um diretor precisa de cumplicidade, de desprendimento de ego de seus atores e equipe - e não de medição.

Jornal Porto Alegre: Você diz em chamar Luciano Szafir e Carlo Mossy para futuros projetos seus, por quê? Existe também algo em andamento?

Luiz Rangel: Luciano Szafir e Carlo Mossy já realizaram dois trabalhos comigo anteriormente, o Szafir fez anteriormente o curta-metragem "Acerto de Contas" e depois participou no Réquiem Para Laura Martin; o Mossy fez o curta-metragem "Luz de Velas" e também participou do Réquiem Para Laura Martin. Ambos além de profissionais dedicados, maravilhosos e que tem muito para passar, são antes de tudo seres humanos únicos, são generosos, humildes e abraçam a causa. Mesmo pertencendo a gerações totalmente diferentes os dois entram em cena e estão sempre sorrindo, sempre procurando ajudar em algo que às vezes nem sequer faz parte de suas funções e isso não tem preço que pague em um set de filmagens, estes são os motivos e tenho a certeza de que os dois não são assim somente comigo. Quanto a futuros projetos tenho sim, sempre tenho, vou rodar em julho de 2012 o longa-metragem "Ódio" que se trata de um remake de um filme feito em 1975 produzido, dirigido e atuado por Carlo Mossy (é visível à generosidade dele), que foi um grande sucesso na época e estou tendo a honra de poder produzir e dirigir agora a versão dos anos 2000. Neste atual projeto estou contando com as presenças confirmadas de Luciano Szafir, Mário Frias, Carlo Mossy e André Ramiro e estou em tratativas também com Milhem Cortaz, Guilherme Piva, Edwin Louisi, Via Negromonte e Tuca Andrada.

Luciano Szafir, Carlo Mossy e Luiz Rangel

Jornal Porto Alegre: Você acredita na cultura como ferramenta de inclusão social?

Luiz Rangel: Tanto eu quanto os governantes acreditam nisso, a prova que os governantes acreditam é que eles não investem, sabem que um povo culto seria mais difícil de governar com administrações medíocres e que muitos políticos não seriam de longe eleitos, por isso a grande dificuldade em se fazer cultura nesse país. Agora eu, acredito e muito, inclusive estava fazendo até o final de 2009 um trabalho de inclusão social através do cinema, trabalho este na época fomentado pela Subsecretaria de Cultura de Gramado/RS, mas infelizmente o interesse da prefeitura pelo projeto cessou e o mesmo não existe mais, uma pena, pois há provas que o cinema pode salvar pessoas da ignorância, da criminalidade, pode fazer pessoas crescerem, uma prova disso é o próprio rapaz que assina a codireção do longa-metragem Réquiem Para Laura Martin comigo - o Paulo Duarte. Ele morava em uma comunidade carente de São Paulo e graças ao cinema não teve o mesmo destino de outros membros de sua comunidade, tendo hoje viajado quase o mundo todo e assinado um trabalho ao meu lado.

Jornal Porto Alegre: O que um ator necessita para trabalhar com Luiz Rangel?

Luiz Rangel: Um ator para trabalhar comigo necessita ser habilitado a viver. Infelizmente muitas pessoas não são habilitadas a vida, e não sabem o básico para viver em grupo, não sabem que o respeito é à base de tudo e que sem ele nada se consegue. Hierarquia é tudo num set, deixando claro que diretor não é patrão, não é dono, mas é o cara que está ali para passar o olhar do futuro público e o público é soberano em seu julgamento, sendo assim esta é a responsabilidade do diretor e ela tem que ser respeitada, se o ator não está disposto a obedecer o diretor que ele não faça parte do elenco, mas se entrou no elenco, entrou para obedecer e fazer o que é proposto, como diz o próprio Carlo Mossy: "Ser dirigido é o mesmo que embarcar em um avião, você não levanta da sua cadeira para questionar o piloto, o mesmo um ator deve fazer em relação a seu diretor".

Jornal Porto Alegre: Como funcionam as oficinas e workshops ministrados por você?

Luiz Rangel: Funcionam como infelizmente nenhuma outra oficina ou workshop funciona no Brasil, é a única que o ator ou aspirante a ator tem a oportunidade de estar direto com um diretor de verdade, entendendo como realmente funciona o meio e as questões profissionais pertinentes. Gostaria que mais colegas fizessem o que eu faço, mas não, o que mais vejo é gente que vende curso se dizendo diretor sem nunca ter feito um único vídeo de aniversário, quanto mais um filme ou ter realmente condições de passar algo concreto a alguém.

Jornal Porto Alegre: Como você normalmente seleciona o seu elenco?

Luiz Rangel: Sempre busco primeiro em minhas oficinas, procuro acreditar em quem acredita em mim, sempre deu certo esta estratégia e sempre vai continuar funcionando.

Jornal Porto Alegre: Como funcionam os seus dois programas de Tv?

Luiz Rangel: Tenho o Plano Geral e Plano Geral Cinema, eles foram criados perante a necessidade de divulgação dos trabalhos que eu realizava e em consequência passaram a mostrar as empresas e empresários que tornavam viáveis os meus projetos no cinema. Sempre cuidei e cuido muito para não cair na vala comum da maioria dos programas que existem na Tv a cabo, que de forma vergonhosa e às vezes criminosa comercializam os seus espaços. Hoje qualquer um que possa pagar por um espaço no Canal 20 da Net de Porto Alegre, pega espaço, grava o programa com uma câmera caseira, edita normalmente em Movie Maker e no dia seguinte tira o identificador de chamadas do celular para ligar para os seus anunciantes se passando por clientes e dizendo que viu a empresa ou produto anunciados na TV. Digo o que já vi acontecer inúmeras vezes, esse tipo de TV eu abomino, eu acho que é caso de policia, me recuso a trabalhar com profissionais assim, vamos fazer a coisa com seriedade, não é fácil ser sério, mas não é impossível, graças a Deus tenho sido todos estes anos e não pretendo deixar de ser agora.

Luiz Rangel Recebe o Prêmio José Lewgoy de Cinema Gaúcho 2008

Jornal Porto Alegre: Existe alguma consideração final que você gostaria de deixar aqui registrada?

Luiz Rangel: Sim. Peço ao empresário para que acorde para o cinema e veja que não só estará divulgando a sua marca em um filme, mas também eternizando a sua imagem. Muitas empresas gastam verdadeiras fortunas em mídia eletrônica e impressa e não param para ver que em um filme ele vai gastar muito menos e vai ter o seu registro de forma constante, quer exemplos? Quantas vezes lembramo-nos de comprar Coca-Cola, por que vimos um personagem beber o refrigerante em questão de uma cena? Quantas vezes procuramos determinadas companhias aéreas para viajar para o exterior porque as vimos em determinados filmes? Há duvida da quantidade de tabagistas que existem hoje graças às cenas charmosas em que apareciam fumantes nos filmes antigos de Hollywood?
É só parar para ver e acordar para o obvio! Antes de se pagar uma nota em um programa de tv a cabo no qual só se vai aparecer para os seus amigos e vizinhos, pense em entrar para a história e aparecer para todo mundo em um filme.

Um abraço a todos, Luiz Rangel.

Fonte: Jornal Porto Alegre (www.jornalportoalegre.com.br) e Blog de Luiz Rangel (http://cineastaluizrangel.blogspot.com).

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Informe: "A Hora do Cinema".


“A Hora do Cinema” informa!

A partir do mês de março iremos ampliar nossas atividades, e para tanto faremos uso de um Site, ou seja, o site: “A Hora do Cinema”. Ocorrerão mais informações, promoções e demais atrativos para os nossos seguidores, leitores e amigos.
Acompanhe! Detalhes durante as postagens do mês de fevereiro.

www.ahoradocinema.com
ahoradocinema@live.com

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Lançamentos Sony: DVD / RENTAL COLOMBIANA – EM BUSCA DE VINGANÇA (Colombiana). Disponível para locação a partir de 8 e 9 de fevereiro.


Ficha Técnica

Gênero: Ação / Thriller;

Direção: Olivier Megaton;

Elenco: Zoe Saldana, Michael Vartan;

Duração: 108 m;

Ano de Produção: 2011;

Classificação Indicativa: XX anos;

Colorido.

Sinopse

Zoe Saldana interpreta uma jovem que, após presenciar o assassinato dos seus pais, quando pequena, amadurece e transforma-se numa verdadeira matadora profissional. Tudo para alcançar seu maior objetivo de vida: caçar e se vingar do mafioso responsável pela morte de seus pais.

Apresentações especiais

Idiomas: Português e Inglês;

Legendas: Português e Inglês.

Outros detalhes

Do escritor e produtor Luc Besson (O Quinto Elemento, O Profissional);

Sem cortes.

Trailer


Fonte: Sony Pictures Home Entertainment SPHE Brasil, através da F2 Comunicação.

Informações à imprensa

F2 Comunicação

Fernanda Bosnich

Leny Oliveira

Patrocínio

Première Cineflix João Pessoa: À Beira do Abismo.

Ficha Técnica

Titulo Original: Man on a Ledge;

Gênero: Suspense/Policial;

Duração: 102 m;

Origem: Estados Unidos;

Direção: Asger Leth;

Atores: Sam Worthington, Elizabeth Banks, Jamie Bell, Anthony Mackie;

Ano: 2012.

Cineflix (João Pessoa): Legendado Sala 3;

Horários: 14h10, 16h30, 19h e 21h30.

Sinopse

Nick Cassidy (Sam Worthington) é um ex-policial procurado pela justiça que decide se matar pulando do alto de um prédio de Nova York. A polícia da cidade se mobiliza e convoca a psicóloga Lydia Mercer (Elizabeth Banks) para impedir que o sujeito se suicide. A medida que conversa com Nick vai avançando, percebe-se que a situação não passa de um jogo de cena para acobertar um plano de vingança contra David Englander (Ed Harris), o homem que acabou com a vida do ex-policial.

Trailer

Fonte: www.youtube.com

Fonte: Cineflix João Pessoa, www.adorocinema.com e Zero Hora 05/02

Patrocínio
Cineflix João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

Observação: Excepcionalmente hoje 05/02 (domingo) foi realizado esta postagem, que oficialmente seria no dia 03/02 (sexta-feira).

Atenciosamente!

www.ahoradocinema.com
ahoradocinema@live.com